Em sua entrevista à imprensa o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, disse não saber das falcatruas que ocorriam em seu feudo e que seu principal assessor só saiu por se sentir "insultado" com as acusações contra sua digna pessoa, disse mais, o vestalino ministro- afilhado de Michel Temer-, que as nomeações da parenteada de políticos, como o filho de Renan Calheiros e o Jucazinho, irmão do Romero Jucá, foram feitos dentro da legalidade e por pura competência dos indicados. Ah, ele não conhecia o tal lobista que distribuía propinas na sede de uma das quadrilhas brasilienses, Júlio Fróes, que ainda agrediu um repórter que foi questioná-lo sobre o assunto.
E a cachorrada continua, parece que a faxina da Dilma só é feita em quitinetes, coberturas e mansões, como as do PMDB, estão isentas. O mesmo de sempre, infelizmente...
A defesa do "ingênuo" ministro está aqui: Brasil 247Wagner Rossi, mais um santo no governo |
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