14 de outubro de 2011

Caio Júnior é o Obama do Botafogo: "Yes, we can" (sim, nós podemos).

Como dizia  Oto Glória, velho e sábio treinador brasileiro que levou Portugal à terceira colocação  na Copa do Mundo de 1966 na Inglaterra, quem melhor definiu o que é ser técnico de futebol foram nossos patrícios lusos: "Treinador quando vence é bestial, quando perde, uma besta!"
É o caso de Caio Júnior, que de besta quadrada virou um técnico bestial após nossa gloriosa vitória sobre o Corinthians.
Mas em uma coisa ele tem carradas de razão: precisamos acreditar mais no time, sermos menos trágicos, não à toa Nélson Rodrigues dizia que o Botafogo "é o mais calabrês dos clubes do futebol brasileiro e que o torcedor Alvinegro não abre mão do sagrado direito de pagar para sofrer." E isto foi escrito na década de sessenta do século passado, quando  Botafogo e Santos dominavam o  futebol brasileiro.
Mas gostei do discurso do Caio:  firme, positivo, focando no título.
Se formos campeões será um gênio do Glorioso, se perder, mais uma besta que passou por lá.
A comparação entre o Caio Júnior e o Obama foi feita pelo presidente da Flapress, Renato Maurício Prado que, quando deixa seu obtuso urubuzismo de lado, escreve bem.

2 comentários:

  1. Também acho que, mesmo que Deus não seja brasileiro, Cristo anda por General Severiano, pelos últimos resultados.

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  2. Se formos campeões a gente canoniza o Caio, Mestre.

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