10 de outubro de 2011

Flapress: como analisar futebol com isenção e parcialidade

Como era esperado a Flapress está em júbilo com a atuação da raça Rubro-Negra do árbitro na vitória dos urubus sobre o FLORminenC ontem no Engenhão.
No Lance a análise do jogo é feita por Roberto Assaf, vice-presidente da Flapress, título da matéria: Virada do Século! Ha! Ha! Ha! Ha!...nem li.
Renato Maurício Prado, presidente da Flapress, disse que o pênalty a favor do Flor que o juiz não deu foi um lance difícil de ser visto. Detalhe: na minha televisão foi fácil, como foi fácil ver que o soprador de apito estava ao lado do lance.
Até o André Rizek, o melhorzinho deles, ontem fez mais curvas que piloto de Fórmula 1 para justificar o que todos vimos. Imagens não servem para nada desde que não combine com o que eles desejam.
Sobre a cotovelada acintosa do Renato Abreu em Rafael Moura, nada, nem uma palavra.
Ah, e usam o velho e surrado argumento de que erros acontecem, é verdade, digo eu, mas quando ocorrem só para um lado tem outro nome: ROUBO!
Roubaram três campeonatos do Botafogo com o argumento acima, os "erros" só aconteciam contra o  Botafogo.
Se reclamar, já sabem, é choro de perdedor.
E assim vão destruindo nosso futebol. De roubo em roubo!

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