4 de dezembro de 2011

Sócrates, morreu um dos grandes

O corpo esguio e magro, cabeça sempre erguida, passes precisos, dribles secos e displicentes, saía da letargia para invadir  a área como um furação e arrematar com precisão, os passes milimétricos com o calcanhar mágico, um certo ar blasé para comemorar seus gols, depois substituído pelo punho cerrado nos tempos de reconstrução democrática do país.
Morreu um dos grandes. O futebol te agradece. Saudades, Doutor.

3 comentários:

  1. Ele merece, Zatonio. É um dos heróis da raça!

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  2. Dos maiores que vi, Mestre.

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  3. Ficam as saudades e as lembranças das suas belas jogadas e dos belos gols.
    Obrigado por tudo Doutor Sócrates.

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