O tempo que passa
Nos perpassa de dor
Primeiro nos leva a inocência
Depois a infância
Mais pouco
E se foi o primeiro amor
Indo anos mais
Leva-nos o pai
E tempo que se esvai
Lá se vai a mãe
E outro amor
Viramos acúmulo de dor
De amigos não ver mais
Tempo de saudade
É o que nos resta com a idade
E o tempo que nos torturou
Passa a se chamar experiência
A inocência que a vida me levou
A infância que perdi
A juventude que passou
O amor que acabou
A vida que se esvai
A morte que se aproxima
O último dos fins
Chamam de experiência
Pois sim...
Nos perpassa de dor
Primeiro nos leva a inocência
Depois a infância
Mais pouco
E se foi o primeiro amor
Indo anos mais
Leva-nos o pai
E tempo que se esvai
Lá se vai a mãe
E outro amor
Viramos acúmulo de dor
De amigos não ver mais
Tempo de saudade
É o que nos resta com a idade
E o tempo que nos torturou
Passa a se chamar experiência
A inocência que a vida me levou
A infância que perdi
A juventude que passou
O amor que acabou
A vida que se esvai
A morte que se aproxima
O último dos fins
Chamam de experiência
Pois sim...
Muito bom, inclusive pela ironia final!
ResponderExcluirObrigado, Mestre.
ResponderExcluirTambém gostei e sinto assim
ResponderExcluirainda que muito disso ainda não tenha chegado por aqui...todos nós passaremos por isso e quando nos damos conta, tudo sempre foi por nossa conta...infelizmente o desapego é necessário para nossa sobrevivência...tudo passa.
Grande abraço!
Carla Reichert
É verdade, Carla, até a vida passa...Beijo!
ResponderExcluir