Como minha família é de origem cristã elas podiam se dar ao desfrute de mostrar suas mãos e seus rostos, se fossem muçulmanas, provavelmente eu nunca saberia o rosto delas.
Gosto de fotografias, é uma maneira que o homem encontrou de parar tempo e o eternizar. Um segundo, em algum perdido rincão do Líbano, me permite ver feições que reconheço em meu irmão, minha irmã, tias, primas, primos e pai. De alguma forma estão todos ali, naquele ínfimo momento de uma época que estaria definitivamente perdida não fosse a imagem do tempo que parou por um breve instante.
Taí, gostei da postagem de tom familiar. Parece até outro Zatonio Lahud, menos fescenino, menos saliente.
ResponderExcluirMas você tem razão, Zatonio. É só conservar a foto, que a descendência há de guardar a imagem dos parentes perdidos no tempo e na vida.
Ô Mestre, não bagunça a firma que daqui um pouco tô levando esporro de Brasília. Saco!
ResponderExcluirEu gostei! Menos saliente... hum?!?!
ResponderExcluirEu não sou saliente, isto é brincadeirinha do Saint-Clair, Cecília. Beijo!
ResponderExcluiré parece que já levou!!! hi hi hi
ResponderExcluirDanielle
Belíssima a foto!Quantas recordações!Foi ótimo você encontrá-la,pois enquanto fica a contemplá-la, esquece o vergonhoso desempenho do "Foguinho"ou não será agora"Apagadinho"?hahahaha Abração.
ResponderExcluirMas Dolores, e voc~es que nem jogam mais? Beijo!
ResponderExcluirEssas recordações ajudam a perpetuar a memória da árvore genealógica. Gostei de ver e ler!
ResponderExcluirObrigado, amigo.
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