26 de julho de 2012

Botafogo, um calvário sem-fim

Quando contrataram Oswaldo Almofadinha Oliveira eu afirmei que ele tinha o mesmo perfil de seu antecessor, Caio Deus Me Livre Júnior, tá aí o resultado: humilhados pelo Fluminense na final do Carioca, quando o Almofadinha com suas substituições desastrosas na primeira partida entregou o título ao Flu; humilhados com a eliminação vergonhosa na Copa do Brasil pelo Vitória da Bahia em pleno Engenhão. Neste jogo o Oswaldinho ficou encarando a torcida após o vexame, disse que era para proteger os jogadores das vaias dos torcedores. Eu, se presidente do Botafogo fosse, teria o demitido na hora.
Depois disse que Loco Abreu não se encaixava em seu esquema e me pede a contratação de um tal Rafael Marques, um poste, como o Loco, só que sem a luz e o carisma do uruguaio. Ou é má-fé ou burrice demais. Eu prefiro acreditar na segunda hipótese.
Só espero que a diretoria não aguarde faltarem três rodadas para terminar o campeonato, como fizeram com o Caio Deus Me Livre, para demitirem o Almofadinha!
Para completar, que desgraça pouca é besteira: hoje o Oswaldinho Almofadinha Oliveira pode conseguir uma proeza inimaginável para seu currículo: se o Flamengo vencer a Portuguesa no Rio, o Botafogo, sob seu comando, vai conseguir o que parecia impossível: ficar atrás deste patético time da urubuzada na tabela. Incompetência pra ninguém botar defeito!
A culpa? Da torcida, ora...
Bom dia!!


                                                                                            

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