18 de agosto de 2012

Mulher não goza, goza o marido e é condenada por fingir que gozou

A publicitária  Mara Rocha postou a seguinte frase em uma rede social: “Fingir orgasmo… quem nunca?”.
Foi o que bastou, o maridão dela, Carlos Cavalcanti, que é professor de educação física e, segundo ele, tem sua imagem ligada a qualidade de vida e a metrossexualidade ( ? ), além de não ter feito a mulher gozar, passou a ser gozado pelos amigos, pior, a madaminha, que pelo visto é um fio desemcapado dos bons, contra-atacou quando soube que seu revoltado cônjuge iria processá-la e disparou: “não citei nomes, mas se a carapuça te serviu fique a vontade”. Na sequência a publicitária fez uma nova postagem ainda mais provocativa: “o infeliz ao invés de ficar tentando satisfazer seu ego deveria é aprender a satisfazer uma mulher na cama”.
O bestão do marido, em vez de ficar quieto- o otário ainda não aprendeu nem a fazer mulher gozar e muito menos que é impossível vencer qualquer discussão com elas- foi à Justiça que condenou a Mara ( gostei dela ) por difamação e determinou que pagasse 10 salários mínimo ao, agora, ex.
O melhor vem agora, ela disse que não vai recorrer e nem retirar o que disse, e gozou o infeliz que não a fazia gozar novamente: “Ele é tão consciente de sua incapacidade que só me processou por injuria e difamação, porque calunia ele sabe que não é”.
Madaminha tinhosa! Hihihihihihihihihihihihihi...
Eis um trecho da sentença:
“A ré ao simular condição de êxtase orgasmático na etapa conclusiva dos atos libidinosos revela toda sua face perversa e nefasta (…) ao compartilhar a intimidade do casal em redes sociais digitais a vítima teve sua integridade moral vilipendiada por um ato galhofesco de alguém que por impulso revanchista buscava arranhar a imagem pública de seu ex-conjuge”.

A notícia do hilário furdunço peguei no Bobagento.com

                                                       

2 comentários:

  1. Sem gozação, não achei nada gozado o que a mulher fez. Logo ela que não gozou!

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  2. Sem gozação, não achei nada gozado o que a mulher fez. Logo ela que não gozou!

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