Um ano do assassinato de seis pessoas no desastre com o bondinho de Santa Teresa, é isto mesmo: assassinato! Não foi acidente pois haviam laudos informando sobre a precariedade do serviço e nada foi feito pelo responsável pelo serviço, o governo do Rio de Janeiro. Se isto aqui fosse um País mais ou menos sério, o governador, Sérgio Cabral, e seu secretário de Transportes, Júlio Lopes, estariam, no mínimo, fora de seus cargos e respondendo processo por homicídio.
Mas, covardemente, jogaram a culpa no pobre do motorneiro, que morreu no desastre, e os canalhas continuam no poder.
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