Andei lendo que um juiz resolveu proibir a exibição do filme sobre o profeta Maomé no Brasil; um deputado andou pedindo a censura de um outro. Vamos mal, estamos caminhando para uma ditadura do Judiciário, um desequilíbrio nefasto entre os
poderes. Na França nem passou pela cabeça do governo socialista impedir qualquer manifestação de um jornal que publicou charges provocativas ao profeta e seus seguidores. Criticou a publicação mas colocou a polícia para garantir a integridade dos jornalistas. Aqui um juizinho qualquer se arvora em censor indo de encontro à Constituição. A liberdade não pode ter vírgulas, pontos ou reticências...
Ah...o deputado é o glorioso Protógenes Queiroz. Pobres de nós!
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