10 de novembro de 2012

Ode à Preguiça

Ah...Preguiça!
Quando me olvidas
Aparco-me do mundo
E entrego-me a ti
Em submissa letargia
Verdadeiro escravo de tua orgia
De nada fazer...

Ver o mundo passar
Em estoica entrega
A teus desejos nenhuns
Apenas espreguiçar indolentemente
No balanco malemolente da rede
Que preguiçosamente vai...vem...vai...



                                                                                


2 comentários:

  1. Se tivesse mais uma estrofe, ficaria com preguiça de ler. Ótimo texto, Zatonio.

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  2. Obrigado, Mestre. Ai que preguiça...

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