E acabou-se o que era doce, o Carnaval. Foi-se.
Agora o Brasil volta ao normal: violência, corrupção, engarrafamentos, baixarias no atacado e no varejo.
E achamos isto normal.
Tem alguma coisa de muito errada nesta equação, onde o anormal passa a ser a norma.
Mas, como dizia João Saldanha, vida que segue. Até o próximo Carnaval. Onde a anormalidade impera: alegria e felicidade. Ainda que fugaz.
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