6 de julho de 2013

Sérgio Cabral, a escória da escória

Sérgio Cabral, a escória da escória

Com uma praça de guerra diante de seu apartamento, o Palácio Guanabara cercado por panelaços e mal explicando o R$ 1 bilhão da reforma do Maracanã, Sergio Cabral ainda usa o helicóptero que mandou comprar por R$ 15 milhões, com dinheiro do Estado, para transportar cabeleireiro, médico, pranchas de surfe, amigos dos filhos, o cachorrinho Juquinha e, sim, duas babás no eixo Rio-casa de praia, além de toda a família, todos os finais de semana; o custo anual da aeronave é de R$ 3,8 milhões; integrante da "Confraria do Guarnanapo", cujo adereço virou febre nas manifestações "Fora, Cabral", governador passou a simbolizar para as ruas o que a classe política tem de pior em seus costumes ( Brasil 247 )

Esse sujeito, Sérgio Cabral, tem de ser impedido de continuar destruindo o Estado do Rio de Janeiro e de usar seu cargo para favorecer a si próprio e à quadrilha que o cerca. Aliás, o PMDB deveria ser considerado crime hediondo, vejam alguns de seus principais próceres: José Sarney, Michel Temer, Renan Calheiros, Jáder Barbalho, Romero Jucá, Eduardo Alves, Sérgio Cabral e Eduardo Paes.
Não fica a dever nada ao Comando Vermelho ou ao PCC.

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