11 de setembro de 2013

Se o Supremo é uma zona, imaginem o resto do Poder Judiciário

Se o Supremo é uma zona, imaginem o resto do Poder Judiciário

Vejam a eterna zona que é nosso Brasil: o Supremo Tribunal Federal ( STJ ), a mais alta corte de Justiça do País, não sabe ainda se os tais embargos infringentes são cabíveis ou não no caso do processo do Mensalão. Ora, se tem uma lei posterior, que se revogue imediatamente a anterior. Aqui não, elas se sobrepõe ( leis, decretos, regimentos, portarias, porcarias... ) e causam um problema desta monta. Se no Supremo é assim, imaginem nas instâncias inferiores de nosso patético e burocrático Poder Judiciário? 
Está-se lidando com o "bem" mais sagrado de um ser humano: sua liberdade!
E os doutos ministros, após julgarem os réus, vão decidir sobre a validade ou não de um recurso. Isto deveria ter sido feito antes.
Nós, brasileiros, detestamos o óbvio. Mas adoramos contar piada de português, esquecendo-nos que somos reles genéricos deles.

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