13 de fevereiro de 2014

Racismo no Peru, preconceito no Brasil e Flamengo reclamando de juiz

Racismo no Peru, preconceito no Brasil e  Flamengo reclamando de juiz
No jogo do Cruzeiro, disputado no Peru, a torcida local imitava macacos quando o jogador cruzeirense Tinga pegava na bola. Tinga é negro, claro.
A população do Peru é formada, em sua maioria por "indígenas" das etnias quéchua e aimará, que foram dominados e escravizados pelos colonizadores espanhóis.
A cada dia vejo que a História não serve para nada, só para nos mostrar como repetimos, indefinidamente, nossas mazelas.
Acho que vou arrumar outro cachorro. Eles, sim, são "humanistas".


Pois é...
Alguns dias atrás os Black Blocs eram formados por jovens ricos de classe média, com a prisão dos 2 suspeitos de terem soltado o rojão que ocasionou a morte do cinegrafista Santiago Andrade, a tese se mostrou furada ( como em geral são as teses de nossos "çabios çabichões" que em 5 minutos explicam toda a complexidade de qualquer assunto ). Como os jovens detidos pela polícia não são filhinhos de papai da classe média da Zona Sul carioca, começa-se a criar a tese dos inocentes úteis, uns pobres coitados ignorantes, instrumentalizados por partidos políticos.
Como se, por serem pobres, fossem incapazes de pensar. E tome preconceito em nome do politicamente correto.


A urubuzada tá reclamando do juiz do jogo de ontem entre o León do México e o invencível Mengão.
Flamenguista reclamando de juiz deveria ser considerado crime hediondo. Ô gente ingrata!
 

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