27 de fevereiro de 2014

Sobre mensalão, Joaquim Barbosa, Luís Alberto Barroso e outras intrigas

Sobre  mensalão, Joaquim Barbosa, Luís Alberto Barroso e outras intrigas
Luís Alberto Barroso

Autoajuda: Roubar pode, protestar não pode. E estamos conversados.

Autoajuda: E foram feitos um para fazer a infelicidade do outro, e assim viveram infelizes para sempre.

Vamos resumir:

Formação de Quadrilha está liberada pelo STF o ano todo e não mais só em festas juninas.

Um fato: o ministro Joaquim Barbosa é extremamente autoritário e mal-educado com seus iguais. Imagino como deve ser com os subalternos.

A tese do ministro Luís Alberto Barroso nos embargos infringintes era a seguinte: os réus são culpados, mas inocentes; ou, em outra variante constitucional barrosenana, são inocentes, mas culpados...
Levou um delicado puxão de orelhas da ministra Carmen Lúcia e, só depois disso, resolveu resolver e votar pela inocência dos réus por formação de quadrilha.
Momentos assim engrandecem ou apequenam um homem. O Barroso, querendo agradar a gregos e troianos, se apequenou.

Ah, se formação de quadrilha fosse crime no Brasil, o PMDB teria sua sede em uma penitenciária.

Embargo infringente
É melhor que detergente
Deixa alva a ficha suja
De toda gente.

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