No Brasil
Todo mundo é inocente
O dinheiro some
E ninguém sabe
Ninguém viu
Chega a ser indecente
O despudor com que saqueiam
Os cofres da viúva
Os ladrões de colarinho branco
Que nem ao menos as faces enrubescem
Ao afanar o dinheiro que deveria ser de toda gente
E é assim que se formam os milhões de indigentes
Que são obrigados a viver de favor
Exatamente de quem os roubou
Que horror!
Todo mundo é inocente
O dinheiro some
E ninguém sabe
Ninguém viu
Chega a ser indecente
O despudor com que saqueiam
Os cofres da viúva
Os ladrões de colarinho branco
Que nem ao menos as faces enrubescem
Ao afanar o dinheiro que deveria ser de toda gente
E é assim que se formam os milhões de indigentes
Que são obrigados a viver de favor
Exatamente de quem os roubou
Que horror!
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