31 de julho de 2014

Sobre política, lucro de banco e um povo doente de bolso, corpo e alma

Sobre política, lucro de banco e um povo doente de bolso, corpo e alma
Você perde o sono de madrugada, vai ver as notícias e se depara com o seguinte quadro político: no Rio quem lidera as intenções de voto para governador é o Garotinho; em Brasília o líder no Ibope é o ex-governador José Roberto Arruda, que já renunciou 2 vezes a cargos públicos para não ser cassado por estar metido em falcatruas.
E o voto é obrigatório, ou seja... Nada não. Saco.

Tem alguma coisa de muito errada em um país em que um banco, o Bradesco, lucra R$ 3,8 bilhões em apenas um trimestre do ano. O lucro do Itaú deve ser algo parecido ou pouco maior.
Só para lembrar: boa parte destes lucros advém das infinitas, algumas esdrúxulas, taxas que eles impõe aos seus clientes com a complacência e subserviência do Estado brasileiro.

Aliás, as lojas que mais vejo nas ruas são de agências bancárias, farmácias e igrejas evangélicas, o que me leva a concluir que somos, os brasileiros, um povo doente de bolso, corpo e alma.

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