15 de agosto de 2014

Marina Silva e a dialética do destino

Marina Silva e a dialética do destino
A dialética do destino

O maior temor das duas maiores forças políticas do País era ter Marina Silva como candidata à Presidência em 2014. Fizeram tudo, "legalmente", claro, para evitar sua candidatura. Conseguiram e ela foi ser vice de Eduardo Campos. Uma terrível tragédia vem e ceifa a vida do jovem e promissor político.
Eis que retorna o fantasma de Marina para assombrar novamente PT e PSDB- e desta feita, provavelmente, mais forte devido à comoção causada pela a morte trágica e inesperada do Eduardo Campos.

PS: Antes que comecem a me encher o saco: eu não voto na Marina, é apenas a opinião de um burrinho- que, em uma democracia, tem o direito de externá-la. Sou um burrinho democrático.

2 comentários:

  1. Uai, e se votasse? Democracia é isso. Cada um vota em quem quer e todos tem que respeitar.
    Vamos ver o desenrolar dos fatos.

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    1. Pois é Ingrid, mas tem gente que confunde opinião com propaganda para determinado candidato. Aguardemos...

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