Apoiamos à cândida candidatura de Marina Silva à Presidência devido à sua proposta de romper com a dicotomia tridimensional da
evolução involutiva da terceira-idosa ( ex-velha ) política que permeia as
teias biodegradáveis do espectro político pátrio. Marina é o nupérrimo
alvissareiro que surgiu das profundezas concomitantemente profundas da floresta
amazônica, para reverberar com a seiva da látice intrínseca que adorna seu alvissareiro destino salvar do desatino em
que, perpendicularmente falando, se encontra o Brasil.
Do alto de
nossa simplicidade verborrágica baiana, traspassada por uma profunda hermenêutica
hegeliana, retirada da afrodescendente herança africana da historicidade de
nosso povoléu, é que decidimos conjuntamente juntos lançar este despretensioso
e módico manifesto para darmos nosso assentimento dialético althusseriano, escrito com a despretensão e frugalidade que nos adorna na progressista terra soteropolitana, para corroborar à lídima pretensão de Marina Silva de avocar para si o
direito retilineamente reto de candidatar-se à Presidência da República
Federativa do Brasil.
É com este
nobre intuito, de banir a terceira-idosa política da amada pátria amada, que
penejamos este singelo opúsculo que ensejará um profundo corte epistemológico
nos destinos da insubmissa e indômita Nação brasileira.
Ou não...
Gilberto Gil e Caetano Veloso.
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