5 de dezembro de 2014

Jilozinho, um gênio da matemática





Jilozinho, um gênio da matemática
Esta eu acho já contei aqui, mas como o blog é meu vou contar de novo e ninguém tem nada com isso. Se não gostaram vão ler as abobrinhas que o Paulo Coelho escreve  sobre rabinos, sufis, bruxos, além de outras platitudes- e vocês ainda enchem o rabo dele de  dinheiro. Saco.
Jilozinho já estava cursando pela quarta vez o terceiro ano do antigo ginasial, Altanor, o professor de matemática, já não suportava olhar àquela cara larga na sua frente e resolveu fazer um prova oral com Jilozinho, uma única pergunta:
-Ricardo, "prestenção"!, é sua última chance, vou te fazer uma única pergunta, se acertar está aprovado, tá valendo?!
- Manda, é comigo mesmo!-responde Jilozinho.
- Dezena 18, quais são os seus vizinhos?
Silêncio sepulcral na sala, Jilozinho abre seu vasto sorriso e manda, na lata:
- Ora, "fessor", esta é mole demais! Calçado é uma cidade pequena, todo mundo sabe que meus vizinhos são o Jamil e o Mané Luis!
Altanor, entre aparvalhado e desesperado, fica com o olhar perdido no infinito durante alguns segundos, silêncio total na sala, por fim diz:
- Parabéns, Ricardo, nota 10! Estou livre de você pelo resto de meus dias!
Festa em Calçado, a turma carrega Jilozinho em júbilo até o Bar do Crissaf para a mais justa das comemorações.
Um gênio da matemática o meu querido amigo. Um gênio!
 

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