21 de janeiro de 2015

“Ah, Senhor, por que me tiraste a potência mas deixaste-me o desejo?!"

 “Ah, Senhor, por que me tiraste a potência mas deixaste-me o desejo?!"

Encontrei o Tadeu, velho amigo de meu pai. Pergunto como vão indo as coisas- ele,  do alto de seus 86 anos, e sem perder o bom-humor que sempre o caracterizou, manda: “Uma merda,  meu filho! Uma merda! Tudo subindo, inclusive as bundas das meninas, à cada dia mais empinadas, menos meu “trabuco”, que nem com Viagra dá sinal de vida!"

A lamúria do Tadeu lembrou-me de uma frase do cronista Armando Nogueira, que certa feita se encontrou com a Leila, uma gostosíssima jogadora de vôlei dos anos 90 do século passado, abraçou-a e, olhando desconsolado para o céu, disparou: - “Ah, Senhor, por que me tiraste a potência mas deixaste-me o desejo?!" 
Pois é... Hunf. 

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