5 de janeiro de 2015

Aniversário do Jilozinho quase terminou em tragédia

Aniversário do Jilozinho quase terminou em tragédia
Essa aconteceu na comemoração de aniversário de 30 anos do Jilozinho, acho que em 1988.
A turma toda reunida no bar do Faísca. Lá pelas tantas  aparece um bolo meio que troncho, com umas 10 velas, dessas brancas de enfeitar defunto atropelado, ornando o desengonçado petisco.
Botaram o bolo em cima da mesa e, quando íamos começar a cantar os parabéns em homenagem ao Jilozinho, o Adezio sugere: “É melhor um de nós segurar o bolo na altura da cara do Jilozinho, pois “fardado” do jeito que ele já tá, se abaixar a cabeça pra soprar às velas vai vomitar em cima do bolo!”
Totó, como melhor amigo do Jilozinho, foi o encarregado da infausta tarefa. 
Por muito pouco não ocorreu uma tragédia de grandes proporções: ao soprar as velas, devido ao excesso de álcool ingerido pelo Jilozinho, uma labareda de fogo lambeu o rosto do Totó de cabo a rabo.
Por sorte, as lentes do óculos dele são mais grossas que vidro de carro blindado e protegeram seus olhos do fogo. Tirante as sobrancelhas e o bigode devidamente chamuscados pelo fogacho, nada de mais grave aconteceu ao bom Aristides e a comemoração prosseguiu, com todos rumando para a guacha (puteiro, porra!) em Bom Jesus do Itabapoana, cidade vizinha a São José do Calçado, para continuar a comemoração,que só acabou bem após o raiar do dia. 


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