15 de setembro de 2015

Eu não sonego, só nego

Eu não sonego, só nego
Eu não sonego
Só nego
O que me é imposto
Por impostores
Que fazem merda
E querem que eu limpe
A cagada que não fiz

Como diziam
Lá em minha querida
São José do Calçado:
Vão cagar no mato!

Mas limpem-se
Por conta própria
Pois essa merda
Não é minha

Por isso
Não sonego
Só nego
Na moita
Até o fim dos tempos!

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