17 de outubro de 2015

A conta era um chope e uma foda

A conta era um chope e uma foda
Este lindo, gostoso, genial, mas humildoso Barão de General Severiano que vos escreve estas geniais, mas humildes, bem traçadas linhas era, quando jovem, chegado em uma boa duma esbórnia. A bem da verdade, uma não, várias...
Certa feita, devido a minha presença constante, criei intimidade com o dono de uma boate em Niterói. Boate onde trabalhavam várias moças bem apessoadas e dadas... desde que bem pagas.
Acabei abrindo uma conta no puteiro- desculpem, esqueço que este é um espaço erudito e estritamente familiar-, puteiro não, pois, boate...
No início de cada mês, religiosamente, embora o ambiente fosse profano, ia acertar meu débito para manter o crédito aberto (literalmente).
A conta era mais ou menos assim:

- 1 vodca
- 2 chopes
- 1 poção de salaminho
- 1 foda (Suzana)
- 3 conhaques
- 3 martínis (para as meninas)
- Outra foda (Bárbara)...

Os nomes das mocinhas de família vinham na conta para receberem sua paga pelos bons serviços prestados.

Ah, eu sei que não prestava, mas me regenerei... Acho.

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