27 de janeiro de 2016

Torcida do Botafogo está prestes a cometer suicídio coletivo

Carlos Eduardo Pereira, presidente do Botafogo
Início de ano é sempre tempo de renovar esperança.
Menos no Botafogo.
Até agora, apesar de janeiro nem ter terminado, a situação do clube beira o de uma tragédia  anunciada.
Jogadores ganhando passe livre na Justiça, dívidas pipocando pra todo lado, falta de patrocínio, e um elenco aparentemente mais fraco que o de 2015, que já era sofrível, mas dada a a atual pobreza técnica do futebol brasileiro, foi suficiente para o Glorioso vencer a Segundona e retornar à séria A do Brasileirão.
Hoje (27/01/2016) tive gana de cometer suicídio ao ver o meio-campo que o técnico Ricardo Gomes escalou no treino, e que pode ser o titular da equipe na estreia do Carioquinha contra o Bangu. Vejam que tragédia: Aírton, Lucas Zen e Gegê.
Isso não é só um desrespeito com a torcida do Botafogo, mas com a própria história do clube.
Do jeito que as coisas estão caminhando, tenho medo que nossa sofrida torcida não suporte mais um ano sendo torturada por uma bando de cabeças de bagre desonrando a camisa do clube que mais jogadores cedeu à Seleção Brasileira até hoje- e o que mais campeões mundias tem vestindo a amarelinha- e resolva cometer suicídio coletivo. Por desespero e tristeza.
Realmente não sei o que fazer para salvar o Botafogo, que nos últimos tempos jamais teve um presidente da envergadura que o Botafogo merece e precisa.
De boas intenções e promessas vagas o clube, assim como o inferno, está cheio.


A notícia com a escalação dos 3 cabeças de bagre está no Globo Esporte

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