2 de março de 2016

Eduardo Cunha sonegou propina no dízimo que doava à Assembleia de Deus


Tô aqui vendo o julgamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no STF. O ministro Teori Zavascki, relator do processo, às tantas leu que Eduardo Cunha mandou um empresário transferir R$ 250 mil para a igreja Assembleia de Deus.
Cunha é fervoroso fiel da dita igreja. Suspeito, entretanto, que depois que o pastor descobrir que o Dudu andou sonegando dízimos dos gordos pixulecos que recebeu, vai excomungar o  irmão sonegador. Por sonegação de dízimo, que fique bem claro, não por receber propinas.
Duzentos e cinquenta mil é menos de 1% do que o Cunha faturou acharcando empresas que tinham contratos com a Petrobras. Fora as outras bandalheiras em que ele está metido.
O sujeito rouba o País  durante a semana e no fim de semana vai à igreja pedir perdão. E ainda sonega o valor do dízimo. É ser muito safado!
Esse ser abjeto é simplesmente o presidente da Câmara dos Deputados do Brasil. Um representante do povo. 
Na outra casa, o Senado, o presidente, senador Renan Calheiros (PMDB-RJ), tem caráter parecido: nenhum também.
E assim vamos nós... Ao abismo.


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