2 de maio de 2016

O Brasil não é uma República das Bananas mas uma República de Bananas

O Brasil não é uma República das Bananas, mas um República de Bananas

O Brasil não é uma República das Bananas, não!, somos uma República de Bananas, onde um juizinho de uma cidade lá do cafundó do Judas se acha no direito de atrapalhar a vida de mais de 100 milhões de pessoas ao mandar bloquear o WhatsApp por 72 horas.
Existem maneiras de fazer-se justiça sem cometer injustiças autoritárias como, por exemplo, prejudicar milhões de pessoas que utilizam o aplicativo como ferramenta de trabalho, para consulta médica, para chifres em geral...

2 comentários:

  1. A ocasião faz o ladrão!
    O contribuinte PAROLO_ista faz o golpista!
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    Ao passar um cheque em branco aos políticos... o contribuinte PAROLO_ista está a incentivar o golpista... a aplicar um 'chega-para-lá' no adversário político... porque o golpista sabe que ao fazê-lo fica com a faca e o queijo na mão!
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    O contribuinte não pode passar um cheque em branco a nenhum político!!!
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    Explicando melhor 1:
    - Em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... possa existir o DIREITO AO VETO de quem paga!
    [ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »]
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    Explicando melhor 2:
    - O contribuinte tem de ajudar no combate aos lobbys que se consideram os donos da democracia!
    ---»»» Democracia Semi-Directa «««---
    Os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a ‘coisa’ terá que passar pelo crivo de quem paga - o DIREITO AO VETO de quem paga (vulgo contribuinte).
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    Explicando melhor 3:
    - Os parolizadores de contribuintes - ao mesmo tempo que se armam em 'arautos/milagreiros' em economia (etc) - por outro lado, procuram retirar capacidade negocial ao contribuinte, isto é, querem que os contribuintes passem carta branca aos políticos... para que estes possam fazer as mais variadas negociatas com os mais variados lobbys.
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    Explicando melhor 4:
    - Um político não se pode limitar a apresentar propostas (promessas) eleitorais... tem também de referir que possui a capacidade de apresentar as suas mais variadas ideias de governação em condições aonde o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!
    [Resumindo e Concluindo: mais poder negocial para o contribuinte/consumidor]

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