9 de julho de 2016

A tocha olímpica não passou em São do Calçado, mas lá tinha "atocha" nada olímpica da Tinha

A tocha olímpica não passou em São José do Calçado (ES),  a linda cidade onde nasci, para desgosto de meu querido amigo Jilozinho, cujo sonho era apagá-la com uma de suas inenarráveis vomitadas, que dá para "limpar a serpentina" e continuar bebendo. Se bem que, suspeito eu, o pegajoso vomito do meu amigo ia era aumentar o fogo da tocha, tamanha é a quantidade de álcool que ele contém.
Mas não é do Jilozinho o caso que vou narrar. É da Tinha, uma prostituta afamada na região algumas décadas atrás.
A Tinha, segundo contam, que eu nunca fui homem de me meter em esbórnias ou putarias, tinha seu principal "objeto de trabalho" um tanto ou quando, digamos, folgado, enlarguecido pelo excesso de  horas extras que fazia, tantas que, às vezes, nem sentia a "entrada" de seus clientes menos dotados em sua...pepeca. Tô delicado por demais hoje... Sigamos. Pois então... enquanto o sujeito suava em cima dela, a Tinha, não sentindo o vigor da penetração pelo motivo acima explicado, gritava: Atocha mais! Atocha mais! Atocha mais!
Calçado meus amigos, pode não ter recebido a tocha olímpica, mas muito antes ouviu a Tinha gritar... atocha mais!


A tocha olímpica não passou em São do Calçado, mas lá tinha "atocha" nada olímpica da Tinha

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