30 de julho de 2016

Aos loucos

Há sempre o seu quê de loucura no amor; mas também há sempre o seu quê de razão na loucura.
Friedrich Nietzsche (1844-1900) foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século

Um viva aos loucos!
Que uma vida
Sem um tanto
De insensata loucura
É uma vida desperdiçada
Fria como uma pedra de gelo

Um viva aos loucos!
Que de maluco
Todos temos um pouco
Eu, muito... louco! 

Aos loucos



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