4 de fevereiro de 2017

Sobre Don Quixote e valores civilizatórios- Teotônio Simões

Honra, decência, honestidade, empenho e respeito à palavra dada e, acima de tudo sobretudo, fidelidade aos próprios sonhos, respeito a si mesmo. 


Valores que não deveriam ser, e não são, de esquerda ou de direita, mas civilizatórios. Todos valores que encontramos no D. Quixote e, aqui e ali, ainda nos que persistem, em uma época em que se diz que “o sonho acabou”. Pior, digo eu: “transformou-se em pesadelo”.


Que consigamos sair do pesadelo, e não pela morte, para que, ao se comemorar os quinhentos anos do Quixote, alguém possa escrever: “o sonho voltou e com ele a aventura e a ventura humanas. E o sonho é belo, porque agora é a realidade!”
Teotônio Simões
Don Quixote
(Em comemoração de seu quinto centenário)


Honra, decência, honestidade, empenho e respeito à palavra dada e, acima de tudo sobretudo, fidelidade aos próprios sonhos, respeito a si mesmo.    Valores que não deveriam ser, e não são, de esquerda ou de direita, mas civilizatórios. Todos valores que encontramos no D. Quixote e, aqui e ali, ainda nos que persistem, em uma época em que se diz que “o sonho acabou”. Pior, digo eu: “transformou-se em pesadelo”.   Que consigamos sair do pesadelo, e não pela morte, para que, ao se comemorar os quinhentos anos do Quixote, alguém possa escrever: “o sonho voltou e com ele a aventura e a ventura humanas. E o sonho é belo, porque agora é a realidade!” Teotônio Simões Don Quixote (Em comemoração de seu quinto centenário)


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