1 de março de 2017

O Brasil e a "banalidade da corrupção"

A filosofa alemã Hannah Arendt criou o termo a "banalidade do mal" para tentar explicar como homens supostamente normais, pais de famílias comuns, foram capazes de cometer atrocidades terríveis contra seus semelhantes durante o nazismo.
Hoje, no Brasil, temos a "banalidade da corrupção".
Muita gente aceita a corrupção como se fosse parte intrínseca do caráter do povo brasileiro; outros, os cínicos ideológicos, a combatem, mas só a cometida por seus adversários políticos.
Corrupção mata! Mata em filas de hospitais, mata através da violência nossa de cada dia, mata sonhos e esperanças de um futuro melhor para milhões de nossos jovens.
Corrupção é crime hediondo... o pior deles!

Hannah Arendt, a banalidade do mal e da corrupção

Nenhum comentário:

Postar um comentário