A
filosofa alemã Hannah Arendt criou o termo a "banalidade do
mal" para tentar explicar como homens supostamente normais, pais
de famílias comuns, foram capazes de cometer atrocidades terríveis
contra seus semelhantes durante o nazismo.
Hoje, no Brasil, temos a "banalidade da corrupção".
Muita gente aceita a corrupção como se fosse parte intrínseca do caráter do povo brasileiro; outros, os cínicos ideológicos, a combatem, mas só a cometida por seus adversários políticos.
Corrupção mata! Mata em filas de hospitais, mata através da violência nossa de cada dia, mata sonhos e esperanças de um futuro melhor para milhões de nossos jovens.
Corrupção é crime hediondo... o pior deles!
Hoje, no Brasil, temos a "banalidade da corrupção".
Muita gente aceita a corrupção como se fosse parte intrínseca do caráter do povo brasileiro; outros, os cínicos ideológicos, a combatem, mas só a cometida por seus adversários políticos.
Corrupção mata! Mata em filas de hospitais, mata através da violência nossa de cada dia, mata sonhos e esperanças de um futuro melhor para milhões de nossos jovens.
Corrupção é crime hediondo... o pior deles!

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