Hoje (31/10) a Reforma Protestante completa 500 anos.
Martinho Lutero, ao se rebelar contra a corrupção, a imoralidade, o nepotismo (nepote quer dizer sobrinho em latim, e nepotismo vem dos "sobrinhos dos papa", que na verdade eram seus filhos, e devidamente protegidos por eles) que grassava na Igreja Católica à época, acabou por semear as sementes que iam fazer germinar, séculos depois, o Iluminismo- com a separação entre Igreja e Estado-, o fim da escravidão, e a democracia.
O Brasil, então colônia de Portugal, continuou refém do Absolutismo papal e o da Coroa portuguesa (Portugal e Espanha continuaram aliados do Vaticano) e nós, brasileiros, pagamos o preço de estarmos do "lado errado" da História até hoje.
O Brasil atual, com seu Estado tomado por corrupção endêmica, como o Vaticano do século XVI, anda precisando de um Martinho Lutero para resgatar a dignidade de nosso povo, e nos livrar dos grilhões do fisiologismo, do populismo, do compadrio e da corrupção.
Martinho Lutero, ao se rebelar contra a corrupção, a imoralidade, o nepotismo (nepote quer dizer sobrinho em latim, e nepotismo vem dos "sobrinhos dos papa", que na verdade eram seus filhos, e devidamente protegidos por eles) que grassava na Igreja Católica à época, acabou por semear as sementes que iam fazer germinar, séculos depois, o Iluminismo- com a separação entre Igreja e Estado-, o fim da escravidão, e a democracia.
O Brasil, então colônia de Portugal, continuou refém do Absolutismo papal e o da Coroa portuguesa (Portugal e Espanha continuaram aliados do Vaticano) e nós, brasileiros, pagamos o preço de estarmos do "lado errado" da História até hoje.
O Brasil atual, com seu Estado tomado por corrupção endêmica, como o Vaticano do século XVI, anda precisando de um Martinho Lutero para resgatar a dignidade de nosso povo, e nos livrar dos grilhões do fisiologismo, do populismo, do compadrio e da corrupção.
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