1 de janeiro de 2019

O Brasil é quase uma impossibilidade

Aí, logo após  Jair Bolsonaro, o Bolsomitão,  encerrar seu discurso de posse no Congresso Nacional, afirmando que vai priorizar o combate à corrupção, entra o presidente da Casa, Eunício de Oliveira, do (P)MDB, a mais antiga e especializada quadrilha em assaltar cofres públicos do Brasil, e inicia seu discurso cumprimentando os ex-presidentes José Sarney, o maior símbolo muito vivo do fisiologismo, do compadrio, do nepotismo e da corrupção da Nação, e Fernando Collor, outro corrupto contumaz e irrecuperável.
O Brasil é quase uma impossibilidade... 

Aí, logo após o Bolsomitão encerrar seu discurso de posse no Congresso Nacional, afirmando que vai priorizar o combate à corrupção, entra o presidente da Casa, Eunício de Oliveira, do (P)MDB, a mais antiga e especializada quadrilha em assaltar cofres públicos do Brasil, e inicia seu discurso cumprimentando os ex-presidentes José Sarney, o maior símbolo muito vivo do fisiologismo, do compadrio, do nepotismo e da corrupção da Nação, e Fernando Collor, outro corrupto contumaz e irrecuperável.  O Brasil é quase uma impossibilidade...

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