5 de maio de 2020

Hoje escrevo sobre gente ruim: Regina Duarte e seu "fuhrer"

Ontem (04), em homenagem ao Aldir Blanc, prometi não escrever sobre gente ruim. Hoje escrevo! 
O Brasil perdeu dois grandes artistas em um dia só: Flávio Migliaccio e o já citado Aldir, um dos poucos ídolos que tenho.
O governo brasileiro não emitiu nada, nem uma fria nota de pesar pelo passamento de dois ídolos nacionais.
Aldir Blanc, se fosse americano, francês, inglês, alemão, argentino,espanhol ou italiano, teria recebido todas as honras que fossem possíveis prestar a um artista do seu tamanho.
Aqui, em "Macunaíma", nada... nem um pio de dona Regina Duarte, a ministra da Cultura, que trabalhou por décadas com Flávio Migliaccio. Li que ela ficou com medo da reação de seu "fuhrer" Jair Bolsonaro. Quanta covardia!
Que gente feia! Má! Insensível! Covarde!
Um dia, em breve futuro, em algum boteco de alguma esquina da Zona Norte do Rio, uma turma de boêmios vai estar cantando esses versos do lindo samba Mestre Sala dos Mares, do Aldir:
Rubras cascatas jorravam das costas dos negros
Pelas pontas das chibatas
Inundando o coração de toda a tripulação
Que a exemplo do marinheiro gritava: Não
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glórias a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o Almirante Negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Bem lá no fundo do boteco, na suja lata de lixo da História, estarão a Regina, o Bozo, e toda essa gente má que infelicita o Brasil. Tão mediocremente pequenos e mesquinhos que foram incapazes, em nome do Estado brasileiro, de homenagearem dois grandes artistas que tantas alegrias deram ao nosso povo.

No quadro, a linda despedida do João Bosco ao seu parceiro Aldir Blanc.

Ontem (04), em homenagem ao Aldir Blanc, prometi não escrever sobre gente ruim. Hoje escrevo!   O Brasil perdeu dois grandes artistas em um dia só: Flávio Migliaccio e o já citado Aldir, um dos poucos ídolos que tenho.  O governo brasileiro não emitiu nada, nem uma fria nota de pesar pelo passamento de dois ídolos nacionais.  Aldir Blanc, se fosse americano, francês, inglês, alemão, argentino,espanhol ou italiano, teria recebido todas as honras que fossem possíveis prestar a um artista do seu tamanho.  Aqui, em "Macunaíma", nada... nem um pio de dona Regina Duarte, a ministra da Cultura, que trabalhou por décadas com Flávio Migliaccio. Li que ela ficou com medo da reação de seu "fuhrer" Jair Bolsonaro. Quanta covardia!  Que gente feia! Má! Insensível! Covarde!  Um dia, em breve futuro, em algum boteco de alguma esquina da Zona Norte do Rio, uma turma de boêmios vai estar cantando esses versos do lindo samba Mestre Sala dos Mares, do Aldir:  Rubras cascatas jorravam das costas dos negros Pelas pontas das chibatas Inundando o coração de toda a tripulação Que a exemplo do marinheiro gritava: Não  Glória aos piratas, às mulatas, às sereias Glória à farofa, à cachaça, às baleias Glórias a todas as lutas inglórias Que através da nossa história  Não esquecemos jamais Salve o Almirante Negro Que tem por monumento As pedras pisadas do cais  Bem lá no fundo do boteco, na suja lata de lixo da História, estarão a Regina, o Bozo, e toda essa gente má que infelicita o Brasil. Tão mediocremente pequenos e mesquinhos que foram incapazes, em nome do Estado brasileiro, de homenagearem dois grandes artistas que tantas alegrias deram ao nosso povo.  No quadro, a linda despedida do João Bosco ao seu parceiro Aldir Blanc.



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