28 de abril de 2021

Paulo Guedes deu uma aula do que é ser fascista

Ontem (28), o ministro da Economia, ainda que inconscientemente, deu uma aula prática do que é ser fascista.

Em primeiro externando seu preconceito, e de boa parte dos membros do governo Bolsonaro, inclusive o próprio, contra o povo chinês, que tem mais de 5 mil anos de História, e deu ao mundo descobertas que nos trouxeram à modernidade. Invenções como bússola, papel, macarrão, carrinho de mão, álcool, pólvora, seda, papel, papel-moeda, garfo, pipas, asa delta, tinta, ábaco, etc.
Segundo o Guedinho do Pactual, a China inventou o vírus e e que a vacina do país para impedir o avanço da doença é "menos efetiva" do que o imunizante da Pfizer, dos Estados Unidos. Aos fatos, vacina da Pfeizer não é americana. A Pfeizer é uma farmacêutica alemã, e sua vacina foi criada por uma casal de cientistas alemães de origem turca, pa desgosto dos preconceituosos de sempre.
Benito Mussolini e Adolf Hitler aplaudiriam de pé a declaração do Guedes.

Não satisfeito, o Guedinho do Pactual seguiu adiante e afirmou que “Todo mundo quer viver 100 anos, 120, 130. Não há capacidade de investimento para que o estado consiga acompanhar."

Ou seja, Guedes afirma, ainda que sub-repticiamente, que o Estado deveria ter o direito de escolher quanto tempo um cidadão pode viver para que ele, o Estado todo-poderoso, possa manter-se "saudável".
A saúde do Estado é mais importante que a saúde do povo que o sustenta. Essa é a tradução do que afirmou Paulo Gudes

Na hora que li a sandice "guediana"lembrei da célebre frase de Mussolini: "Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado".

É a isso que essa gente quer submeter o Brasil: a um Estado fascista, liderado por um sociopata inculto, estúpido, violento e incapaz de empatia e compaixão para com seu povo.

É por coisas assim que faz tempo que venho afirmando que nossa luta não é apenas contra um "governo ruim", isso já tivemos aos montes, mas entre civilização e barbárie. Que cada um escolha seu lado...

Ontem (28), o ministro da Economia, ainda que inconscientemente, deu uma aula do que é ser fascista.  Em primeiro externando seu preconceito, e de boa parte dos membros do governo Bolsonaro, inclusive o próprio, contra o povo chinês, que tem mais de 5 mil anos de História, e deu ao mundo invenções que nos trouxeram à modernidade, como bússola, papel, macarrão, carrinho de mão, álcool, pólvora, seda, papel, papel-moeda, garfo, pipas, asa delta, tinta, ábaco, etc. Segundo o Guedinho do Pactual, a China inventou o vírus e e que a vacina do país para impedir o avanço da doença é "menos efetiva" do que o imunizante da Pfizer, dos Estados Unidos. Aos fatos, vacina da Pfeizer não é americana. A Pfeizer é uma farmacêutica alemã, e sua vacina foi criada por uma casal de cientistas alemães de origem turca, pa desgosto dos preconceituosos de sempre.  Benito Mussolini e Adolf Hitler aplaudiriam de pé a declaração do Guedes.   Não satisfeito, o Guedinho do Pactual seguiu adiante e afirmou que “Todo mundo quer viver 100 anos, 120, 130. Não há capacidade de investimento para que o estado consiga acompanhar.  Ou seja, Guedes afirma, ainda que sub-repticiamente, que o Estado deveria ter o direito de escolher quanto tempo um cidadão pode viver para que ele, o Estado todo-poderoso, manter-se "saudável". A saúde do Estado é mais importante que a saúde do povo que o sustenta. Essa é a tradução do afirmou Paulo Gudes  Na hora que li a sandice "guediana"lembrei da célebre frase de Mussolini: "Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado".  É a isso que essa gente quer submeter o Brasil:  a um Estado fascista, liderado por um sociopata inculto, estúpido, violento  e incapaz de empatia e compaixão para com seu povo.   É por coisas assim que faz tempo que venho afirmando que nossa luta não é apenas contra um "governo ruim", isso já tivemos aos montes, mas entre civilização e barbárie. Que cada um escolha seu lado...






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