Ontem (28), o ministro da Economia, ainda que inconscientemente, deu uma aula prática do que é ser fascista.
Em primeiro externando seu preconceito, e de boa parte dos membros do governo Bolsonaro, inclusive o próprio, contra o povo chinês, que tem mais de 5 mil anos de História, e deu ao mundo descobertas que nos trouxeram à modernidade. Invenções como bússola, papel, macarrão, carrinho de mão, álcool, pólvora, seda, papel, papel-moeda, garfo, pipas, asa delta, tinta, ábaco, etc.
Segundo o Guedinho do Pactual, a China inventou o vírus e e que a vacina do país para impedir o avanço da doença é "menos efetiva" do que o imunizante da Pfizer, dos Estados Unidos. Aos fatos, vacina da Pfeizer não é americana. A Pfeizer é uma farmacêutica alemã, e sua vacina foi criada por uma casal de cientistas alemães de origem turca, pa desgosto dos preconceituosos de sempre.
Benito Mussolini e Adolf Hitler aplaudiriam de pé a declaração do Guedes.
Não satisfeito, o Guedinho do Pactual seguiu adiante e afirmou que “Todo mundo quer viver 100 anos, 120, 130. Não há capacidade de investimento para que o estado consiga acompanhar."
Ou seja, Guedes afirma, ainda que sub-repticiamente, que o Estado deveria ter o direito de escolher quanto tempo um cidadão pode viver para que ele, o Estado todo-poderoso, possa manter-se "saudável".
A saúde do Estado é mais importante que a saúde do povo que o sustenta. Essa é a tradução do que afirmou Paulo Gudes
Na hora que li a sandice "guediana"lembrei da célebre frase de Mussolini: "Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado".
É a isso que essa gente quer submeter o Brasil: a um Estado fascista, liderado por um sociopata inculto, estúpido, violento e incapaz de empatia e compaixão para com seu povo.
É por coisas assim que faz tempo que venho afirmando que nossa luta não é apenas contra um "governo ruim", isso já tivemos aos montes, mas entre civilização e barbárie. Que cada um escolha seu lado...
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