31 de agosto de 2021

Três desastres: Jânio, Collor e Bolsonaro

 Três desastres: Jânio, Collor e Bolsonaro

O Brasil elegeu 3 presidentes que fizeram campanhas, sempre à direita, afirmando que iam acabar com a corrupção no país.
O primeiro, Jânio Quadros, usava uma vassoura como símbolo. Ia "varrer a corrupção do Brasil". Um pinguço histérico, que um dia tomou um porre e renunciou ao cargo.
Depois veio Fernando Collor, filho das corruptas oligarquias alagoanas, cujo pai, o senador Arnon de Mello, em 1963, matou um outro senador em pleno plenário do Senado. Detalhe: matou um inocente, senador José Kairala, que nada tinha com a inimizade entre Arnon e seu desafeto das Alagoas, o senador Silvestre Péricles de Góes Monteiro, o alvo dos tiros. Eleito, Collor, que se auto-intitulou "o caçador de marajás", trouxe para Brasília a "quadrilha" que o acompanhava desde o governo alagoano. Além de alguns discursos também histéricos e destemperados, "roubou" a poupança dos brasileiros e, pouco depois, sofreu impeachment.
Depois das duas tragédias anteriores, nossos "moralistas de plantão" não aprenderam nada e elegeram um ser sinistro que consegue ser pior que seus dois antecessores, inclusive em histerismo. Um homem ligado a tudo o que há de pior e mais retrógado no Brasil, virou o "Mito" que ia moralizar a Nação. Bolsonaro é, de longe, o mais estúpido, despreparado e insensível dentre todos os governantes que o Brasil já teve. Um desastre amplo, geral e irrestrito!
Interessante notar, que todas as pessoas que conheço e que fazem o discurso que "político nenhum presta", votaram nos 3 imorais 'paladinos' do moralismo pátrio acima citados.
No Brasil, tudo muda para ficar no mesmo lugar.

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