24 de outubro de 2022

Os jumentos fascistas deram com os burros n'água

 Editorial do Barão

Em 30 de abril de 1981, um sargento e um tenente do exército iam explodir bombas em um show que aconteceria no Riocentro. Ambos eram ligados à extrema-direita militar, como Jair Bolsonaro, e contra a redemocratização do Brasil. Por sorte, fizeram um grande lambança e ninguém saiu ferido. Só os dois terroristas. "O sargento Guilherme Pereira do Rosário, que morreu instantaneamente, e o capitão Wilson Dias Machado, que ficou gravemente ferido. Na sequência dessas falhas, outros militares removeram discretamente os explosivos instalados no palco do show, antes que explodissem."
O tenente sobrevivente nunca foi punido por seu crime bárbaro, mas o fato acabou voltando-se contra os extremistas e ajudou o processo de redemocratização a avançar.
Ontem (23), Roberto Jefferson, aliado do líder fascista que preside o Brasil, Jair Messias Bolsonaro, ao receber policias que foram prendê-lo com tiros de fuzis e explodindo granadas, tentou criar um fato que ajudasse seu aliado a reeleger-se presidente do Brasil.
Como no caso do Riocentro, a patranha 'fascitoide' deu errada e, creio eu, enterrou de vez as chances de Bolsonaro sair vitorioso na eleição, que vai acontecer no próximo dia 30.
Os jumentos fascistas deram com os burros n'água...

Sobre o atentado no Riocentro leia mais na Wikipédia

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