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27 de março de 2013

O Ministério Público tem de apurar este estranho caso do Engenhão

O Ministério Público tem de apurar  este estranho caso do Engenhão

O Ministério Público do Estado Rio de Janeiro tem de apurar este estranho caso do Engenhão. Desvio de verbas, superfaturamento e agora uma possível falha estrutural na cobertura do estádio. Fato que foi denunciado pelo próprio Botafogo em 2010 e negado pelo então prefeito Eduardo Paes, coincidentemente, o mesmo que agora, abruptamente, fechou o Engenhão pelos mesmos motivos já existentes em 2010 e por ele negados ( aqui ).
Estranhamente, só após se passar o prazo de cinco anos de garantia que as empreiteiras são obrigadas a dar  como garantia de uma obra, a situação se tornou grave a ponto de o estádio ter de ser interditado. Se as tais obras de correção fossem realizadas antes de julho do ano passado, quando venceu a garantia, as despesas seriam todas da OAS e da Odebrecht., ou da notória Delta, que foi quem iniciou a construção do estádio, Depois saiu e as outras duas entraram em seu lugar.
É só apurar quanto as ditas construtoras doaram para as campanhas de Sérgio Cabral, governador do Rio, e de Eduardo Paes, o prefeito da cidade, ambos aliados e pertencentes ao sempre malcheiroso PMDB, e poderemos achar o caminho pra desvendar esta estranhíssima e escabrosa história.

11 de fevereiro de 2013

Fernando Henrique vai disfarçado de gari ao Sambódromo e se encontra com o bobo da corte

Fernando Henrique e Eduardo Paes- Interrogações
FHC e Eduardo Paes: o gari e o bobo da corte
 O ex-presidente Fernando Henrique assistiu ao primeiro dia do desfile das escolas de samba do Rio. Como podem ver na foto, FHC, foi disfarçado de gari ao Sambódromo. Certa feita,ao se defender dos que o acusavam de ser elitista, ele afirmou "que tinha um pé na cozinha". Agora deve estar com  as mãos no lixo...
Fazendo papel de bobo da corte para FHC, o bobo da corte, o prefeito do Rio, Eduardo Paes. Saco!

3 de fevereiro de 2013

Piada pronta: prédio da prefeitura do Rio não tem alvará para funcionar

Millôr Fernandes- Interrogações
Charge de Millôr Fernandes
O prédio que abriga a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro não tem alvará para funcionar segundo informou o Corpo de Bombeiros. O prédio não possui o Certificado de Aprovação do Corpo de Bombeiros, documento essencial para que a própria prefeitura emita o alvará liberando o prédio.
Vou explicar: a prefeitura, que é quem tem o poder de emitir alvarás, simplesmente não pode emitir um para si própria pois está em situação irregular...Ha! Ha! Ha! Ha! Ha! Rimou...
Semana passada o alcaide carioca, Eduardo Paes, declarou, demagogicamente, como fazem nossos políticos após acontecer uma tragédia como a de Santa Maria, que ceifou a vida de mais de duzentos e trinta jovens, sobre a blitz realizada, às pressas nas boates do Rio: "Nossa posição é fecha antes e pergunta depois."
E aí, prefeito, vai fechar a prefeitura?
Vou repetir: o Poder não tem ética, ou aprendemos a cobrar nossos direitos ou seremos eternamente vítimas de um Estado despótico, arrogante, autoritário, corrupto e impune. As sociedades mais desenvolvidas são as que mais controlam seus governantes. O resto é Armazém de Secos & Molhados ideológico, como dizia Millôr Fernandes.
Ah, e por favor, parem de contar piada de português, olhemos nosso próprio rabo...

A hilária notícia está em O Dia

21 de setembro de 2012

Eleições: baixaria, ampla, geral e irrestrita

Doido para 3 de outubro chegar logo e acabar a baixaria ampla, geral e irrestrita que tomou conta do País. As propostas dos candidatos se resumem, quase todas, em provar que o concorrente é ladrão. Uma orgia de alianças sem pé nem cabeça. Conheci muitos puteiros quando era jovem- por mera curiosidade espiritual, seus devassos, sou um intelectual casto, pudico, conservador, moralista e cristão, só ia para tentar salvar algumas almas perdidas na devassidão do mundo-, e todos eram mais organizados que o atual sistema eleitoral brasileiro, que virou um grande balcão de negociatas as mais variadas e asquerosas. Todas, claro, bancadas com dinheiros e cargos públicos.
Na cidade do Rio de Janeiro, o atual prefeito, Eduardo Paes, é "apoiado"( $$$$) por uma coligação formada por, imaginem só, dezenove partidos, é isto mesmo que leram: DEZENOVE! A grandíssima maioria simples quadrilhas, organizadas para vender apoio e receber uma grana do Fundo Partidário.
Algo tem de ser feito antes que algum aventureiro o faça por nós e a longa e triste noite da ditadura nos cubra de sangue, vergonha e humilhação novamente.

                                                                         



25 de julho de 2012

Nós precisamos de paz, não de Paes

Um presente da lavra deste genial e humildoso escriba para a campanha de Marcelo Freixo à prefeitura do Rio:

Nós precisamos de paz, não de Paes!