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6 de outubro de 2022

12 de maio de 2020

A involução do Brasil: do capitão do mato ao capitão da morte

No Brasil escravocrata, existia a figura do capitão do mato, ser desprezível que perseguia negros que fugiam no intuito de recuperar sua humanidade perdida por imposição de seres inumanos.
No Brasil do século XXI, recriamos o abjeto capitão do mato na figura de um sociopata, também capitão, mas "capitão da morte".
E o insano "capitão da morte" de nossa autoritária modernidade, é simplesmente Jair Bolsonaro, o presidente da República Federativa do Brasil, que é incensado como um "mito" por milhões de cúmplices, que o seguem fanaticamente em sua sanha autoritária de culto à morte.
Pelo visto, acabamos com a escravidão, mas não com os escravocratas, ferozes inimigos da liberdade e sádicos cultores da morte.
A nossa luta é entre civilização ou barbárie!
Zatonio Lahud

No Brasil escravocrata, existia a figura do capitão do mato, ser desprezível que perseguia negros que fugiam no intuito de recuperar sua humanidade perdida por imposição de seres inumanos.  No Brasil do século XXI, recriamos o abjeto capitão do mato na figura de um sociopata, também capitão, mas "capitão da morte".  E o insano "capitão da morte" de nossa autoritária modernidade, é simplesmente o presidente da República Federativa do Brasil, que tem milhões de cúmplices que o seguem fanaticamente em sua sanha assassina.  Pelo visto, acabamos com a escravidão, mas não com os escravocratas, ferozes inimigos da liberdade e sádicos cultores da morte.  A nossa luta é entre civilização ou barbárie! Zatonio Lahud

7 de maio de 2020

Tiziu, o amigo que só ficou triste uma vez

Se há algo sagrado são os amigos! O prazer de estar junto deles é a única medida de valor que nos une. 

Certa feita, estava sentado só na praça do Ingá, em Niterói. Triste, muito triste estava, quando chega o Tiziu, querido amigo de ébrias jornadas, e companheiro inseparável de sofrimento na saga botafoguense de 21 anos sem título. Chegou, sentou-se ao meu lado e disse: 

- Está triste, né?

- Tô!-respondi, seco.

Acendeu um cigarro e ficou sentado ao meu lado, quieto, fumando calmamente. Passado alguns minutos, perguntei a ele: 

- Como é, não vai falar nada? Vai ficar aí sentado me olhando com essa cara de palhaço?!

- Ué, você não está triste?  Vim aqui ficar triste com você. E calou-se.

Passam-se uns minutos e, incisivo, ele diz: 

- Bem, agora chega de ficar triste! Vamos lá no papai Serafim (nosso boteco de estimação) beber um Nadir Figueiredo cheio de alegria! Traduzindo: Nadir Figueiredo é a marca do copo, alegria a "purinha", que ele tanto adorava. E fomos... Eu triste, ele em sua tristeza solidária, beber "alegria."

No meu aniversário, no dele e em qualquer vitória de nosso destrambelhado e querido Botafogo o porre era sagrado! Até que ele se foi, vítima de uma bala perdida- que, infelizmente, achou meu amigo em seu caminho insano.

Hoje, neste exato momento, vejo o Tiziu, a pele brilhando de tão pretinha (motivo do apelido), bebendo uma dose de "alegria", depois, abrindo seu vasto sorriso, me dizendo:

- Essa é por sua conta, meu irmãozinho! E as próximas também... E me abraçava, feliz! O Tiziu estava sempre feliz. Só quando, por solidariedade ao amigo, ficou triste comigo por uns minutos não o vi feliz.

Saudade, meu amigo. Você nem imagina quanta...


Meu amigo Tiziu







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2 de abril de 2020

Carlos Bolsonaro, um canalha primordial

Carlos Bolsonaro, um canalha primordial
Zatonio Lahud
Por favor, leiam com atenção, muita atenção, o que publicou Carlos Bolsonaro em seu Twitter ( no quadro), ontem.
Não, não vou escrever sobre política ou ideologia, até porque qualquer criança recém-nascida desmonta a estupidez que o psicopata enrustido, o abaixo de Zero Um, escreveu!
Só pra vocês perceberem o tamanho da ignorância do post: Alemanha, Inglaterra e, pasmem!, os EUA, etão investindo (sim, salvar vidas é o maior dos investimentos) trilhões de dólares para minorar a dramática situação em que ficaram seus habitantes por conta da pandemia causada pelo coronavírus.São todos governos de "direita", mas não a direita dos jumentos ignaros e violentos que está no poder no Brasil. Bem, o Trump até que faz jus, mas não gostou da alfafa e recuou.
Meu problema com essa gente (?) vai muito além de ideologia. Eles são, o pai e seus jumentinhos (Zero Um, Zero Dois e Zero Três), pessoas más. Vivem para incentivar ódios, preconceitos e violência. Quem, com um mínimo de empatia e compaixão para com os milhões de seres humanos que perderam seus empregos, entes queridos, amigos e filhos nessa triste tragédia, publicaria um troço desse? Ainda que estivesse coberto de razão, não era a hora de espezinhar ainda mais o sofrimento que acomete milhões de pessoas- seres humanos!!!- mundo afora. E ainda se dizem cristãos... Pobre Cristo, o maior dos humanistas!
Não, senhores, isso não é ideologia, é apenas maldade, a mais sinistra delas, perpetrada por uma mente infinitamente má. Não à toa, esse crápula enrustido é o chefe de um tal "gabinete do ódio" que assessora o seu pai.
Como uma Nação pode ter no entorno de seu presidente um troço designado "gabinete do ódio"?
Para encerrar, fiquem com os dois últimos parágrafos do discurso humanista final do filme O Grande Ditador, do gênio Charles Chaplin:
É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos!
Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!.”

Carlos Bolsonaro, um canalha primordial

5 de dezembro de 2019

O menino autista que me "adotou" como amigo

Fui fazer um eletro de meu genial, porém humildoso, cérebro a pedido de meu neurologista.
Quando saí da clínica, que fica perto aqui de casa, resolvi vir de ônibus e não andando. Chove há uma semana em Brasília e o céu tá carregado de nuvens negras.
Estou em pé no ponto de ônibus, quando alguém pega carinhosamente minha mão direita (ainda bem, se fosse a esquerda, com certeza seria um comunista desalmado e desavergonhado querendo me desvirtuar do caminho do bem). Quando olho, vejo que foi um garoto com cerca de 10 anos quem pegou na minha mão. Segurava delicadamente minha mão e me olhava fixamente. Autista, o jovem. Sua mãe, quando viu o que acontecia, puxou a mão do menino e, um tanto quanto envergonhada, me pediu desculpa. Não tem problema- disse a ela- deixa ele segurar minha mão. Ela me olhou agradecida e ali fiquei uns 5 minutos segurando a mão do garoto, que continuou me olhando fixamente. O ônibus deles veio e se foram. Nem uma palavra disse o menino. Suspeito que todo o amor dele estava acumulado na mão que me estendeu. Por que eu? Não sei... Talvez tenha se identificado comigo. E eu o agradeço pelo gesto de amor. Obrigado, muito obrigado.
❤️❤️❤️❤️❤️❤️   

Fui fazer um eletro de meu genial, porém humildoso, cérebro a pedido de meu neurologista. Quando saí da clínica, que fica perto aqui de casa, resolvi vir de ônibus e não andando. Chove há uma semana em Brasília e o céu tá carregado de nuvens negras. Estou em pé no ponto de ônibus, quando alguém pega carinhosamente minha mão direita (ainda bem, se fosse a esquerda, com certeza seria um comunista desalmado e desavergonhado querendo me desvirtuar do caminho do bem). Quando olho, vejo que foi um garoto com cerca de 10 anos quem pegou na minha mão. Segurava delicadamente minha mão e me olhava fixamente. Autista, o jovem. Sua mãe, quando viu, puxou a mão do menino e, um tanto quanto envergonhada, me pediu desculpa. Não tem problema- disse a ela- deixa ele segurar minha mão. Ela me olhou agradecida e ali fiquei uns 5 minutos segurando a mão do garoto, que continuou me olhando fixamente. O ônibus deles veio e se foram. Nem uma palavra disse o menino. Suspeito que todo o amor dele estava acumulado na mão que me estendeu. Por que eu? Não sei... Talvez tenha se identificado comigo. E eu o agradeço pelo gesto de amor. Obrigado, muito obrigado. ❤️❤️❤️❤️❤️❤️

2 de dezembro de 2019

1 de julho de 2019

O avô do Gabriel morreu

O avô do Gabriel morreu
Zatonio Lahud

Estava fazendo uns alongamentos na Praia das Castanheiras ( Guarapari), após dar minha caminhada (ficar antigo é inevitável, ficar "empenado" é opção) quando chega uma moça (uns 30 anos) com seu casal de filhos. Gabriel, 8 anos, e Ana, 4 anos.
Gabriel pegou a bola que trazia e pediu à mãe pra chutar pra ele na baliza que estava perto onde eu fazia meus exercícios.
Não deu muito certo a tentativa do Gabriel. A mãe não tinha nenhum jeito para jogadora de futebol e a irmã se metia no meio da brincadeira.
Meio desolado, Gabriel, muito simpático, vira-se pra mim e diz:
- Quer brincar comigo? Você chuta e eu fico no gol!
- Tá bom!- disse eu.
E comecei a chutar para as defesas do Gabriel. A mãe foi brincar com a Ana na beira d´água.
O menino ficou radiante ao perceber que eu sabia chutar e pulava sem medo nas bolas por mim chutadas. Leva jeito, o Gabriel.
Após brincar por uma meia-hora, a mãe veio chamar o filho. Estava na hora de ir embora.
Antes, virou pra mim e disse:
- Obrigado por ter brincado com o Gabriel! Quem fazia isso com ele era o avô, meu pai, que morreu em um acidente de carro têm 3 meses. Ele sente muita falta do avô!- completou a mãe, com lágrimas nos olhos.
- Quantos anos seu pai tinha?- perguntei.
- Sessenta e dois!- respondeu a mãe.
- Da minha idade... Meus sentimentos- disse a ela.
Gabriel veio, me deu um abraço e foram embora.
Eu, lembrando de quando fazia o mesmo com meu filho (que era outro metido a goleiro) na Praia de Icaraí, em Niterói, também peguei o caminho de casa. Com os olhos úmidos. Pela perda do Gabriel e por saudade de meu filho. 

O avô do Gabriel morreu  Zatonio Lahud    Estava fazendo uns alongamentos na Praia das Castanheiras ( Guarapari), após dar minha caminhada (ficar antigo é inevitável, ficar "empenado" é opção) quando chega uma moça (uns 30 anos) com seu casal de filhos. Gabriel, 8 anos, e Ana, 4 anos. Gabriel pegou a bola que trazia e pediu à mãe pra chutar pra ele na baliza que estava perto onde eu fazia meus exercícios. Não deu muito certo a tentativa do Gabriel. A mãe não tinha nenhum jeito para jogadora de futebol e a irmã se metia no meio da brincadeira. Meio desolado, Gabriel, muito simpático, vira-se pra mim e diz: - Quer brincar comigo? Você chuta e eu fico no gol! - Tá bom!- disse eu. E comecei a chutar para as defesas do Gabriel. A mãe foi brincar com a Ana na beira d´água. O menino ficou radiante ao perceber que eu sabia chutar e pulava sem medo nas bolas por mim chutadas. Leva jeito, o Gabriel. Após brincar por uma meia-hora, a mãe veio chamar o filho. Estava na hora de ir embora. Antes, virou pra mim e disse: - Obrigado por ter brincado com o Gabriel! Quem fazia isso com ele era o avô, meu pai, que morreu em um acidente de carro têm 3 meses. Ele sente muita falta do avô!- completou a mãe, com lágrimas nos olhos. - Quantos anos seu pai tinha?- perguntei. - Sessenta e dois!- respondeu a mãe. - Da minha idade... Meus sentimentos- disse a ela. Gabriel veio, me deu um abraço e foram embora. Eu, lembrando de quando fazia o mesmo com meu filho (que também era goleiro) na Praia de Icaraí, em Niterói, também peguei o caminho de casa. Com os olhos úmidos. Pela perda do Gabriel e por saudade de meu filho.

18 de junho de 2016

Fui a Pirenópolis, matei a sucuri gigante e mostro o pau

Essa semana fui conhecer a bela cidade goiana de Pirenópolis, que fica situada na Serra dos Pireneus. Um passeio imperdível pelas belezas do lugar e pelos excelentes restaurantes, além da simpatia do povo local.
Na foto estou indo matar uma sucuri de 12,43 metros que apareceu por lá.
Como este lindo, gostoso, genial, porém humildoso Barão de General Severiano não mente jamais, matei a cobra e mostro o pau!

Fui a Pirenópolis, matei a sucuri gigante e mostro o pau

6 de outubro de 2015

O país da indignação seletiva: os "nossos corruptos" são sempre honestos

O país da indignação seletiva

O PT, quando era campeão da moralidade, indignava-se com a corrupção da direita, que não se indignava com coisa alguma.
Hoje, a direita indigna-se com a corrupção do PT, mas não se indigna com a corrupção de Eduardo Cunha.
O PSDB presume que Cunha seja inocente, mas tem certeza de que Dilma é culpada.
O Dem presume que Agripino Maia seja inocente, mas tem certeza de que Lula é culpado.
O PT indigna-se com Augusto Nardes, que divulgou mil vezes antecipadamente o seu voto contra as contas da Dilma, mas não se indigna com os jeitinhos dados por seus tesoureiros para abastecer as campanhas dos seu candidatos.
Conclusão: a corrupção é uma questão secundária.
O principal é a luta pelo poder.
Política politiqueira.

Pois é... O Juremir Machado da Silva diz mais ou menos o que venho dizendo faz tempo aqui no Interrogações: os "nossos corruptos" são os mais honestos da face da Terra; os de nossos adversários são os mais corruptos dentre os corruptos. Zatonio Lahud

26 de dezembro de 2014

Fui batizado José Antonio, mas virei vários durante minha vida


Fui batizado José Antonio, mas virei vários durante minha vida
Fui batizado José,
acompanhado de um Antonio.
E virei vários com o passar dos anos:
Toinha, Toninho, Toim, Zezinho;
até Batatinha já fui!
E Zatonio por conta de minha irmã,
que pequerrucha não conseguia dizer Zé Antonio.
Depois vieram os adjetivos dos anos de boêmia;
claro que adjetivação feminina:
Safado! Canalha! Sem-vergonha! Vagabundo!
E assim vou seguindo de apodo em apodo,
vagando pelo mundo...

30 de setembro de 2014

Definição de governo por um burrinho

Definição de governo por um burrinho
Governo é aquele troço que toma dinheiro de todos, divide boa parte entre os seus, e o que sobra devolve aos tolos, que os governantes chamam, educadamente, de povo.
Zatonio Lahud

Mas fiquem com a frase de um gênio:

As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras.
Friedrich Nietzsche( Röcken15 de Outubro de 1844 — Weimar25 de Agosto de 1900)

E o opúsculo de um anarquista: 

Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Essa minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e pôr-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana.
Bakunin ( Premukhimo30 de maio de 1814 — Berna1 de julho de 1876)

20 de julho de 2014

Balaio da Gata: PARABÉNS, ZATINHO!!

       
     Ele chegou por acaso, trazido por uma dessas correntezas que existem no grande mar da internet, mas eu quis que ele ficasse, com certeza. A amizade se consolidou, pulou da tela. Traduziu-se em bons papos e bolinho de bacalhau no Bar do Alemão toda vez que vou a Niterói. Sempre digo que ele tem uma orelha enorme, já que é um bom ouvinte. Ok! É bem verdade que raramente concordamos em algum ponto, mas isso é só um detalhe para quem não precisa ter razão em nada, ainda que, na maioria das vezes, quem tenha  mesmo razão é ele, confesso. Mas não me cobra. Não existe "touche" ou xeque-mate. Não há essa necessidade fremente de se fazer baliza ou bastião da coerência. Simplesmente me ouve e entende como ninguém a chapeuzinho e o lobo mau que convivem comigo, dá guarida aos dois, aceita, e extrai de mim o melhor. Ainda que hoje não fosse o dia do amigo, ainda que não fosse o seu aniversário, seria o seu dia "velhinho", mais um dia de ser meu amigo assim como tem sido todos os dias meus. Sou muito feliz por tê-lo  sempre por perto sem me sufocar e um tanto quanto distante sem parecer indiferente. Estou me convalescendo de uma cirurgia recente, como você sabe, mas jamais me privaria de vir  até aqui para te dar os PARABÉNS e dizer  apenas que você "vá ficando" , isso, senta aí no sofá, assim, despretensiosamente, como fazem os grandes amigos. Fique à vontade. Você é a visita que eu gosto de ter em casa. Pra sempre. Mesmo. Beijo!

17 de setembro de 2013

O Paulo Coelho e eu

O Paulo Coelho e eu
nao entendo o Paulo Coelho.... soh diz batatinhas que jah foram ditas.... bah. Ahhhh jah sei.... ele pertence ao autores chatos anonimos com nome. Ironias da vida.

Zatonio Lahud Neto..... sou mais voce.
Leram, seus bobalhões?! As autoajudas deste lindo, gostoso, genial e humildoso Barão de General Severiano são muito melhores e mais inteligentes que as do Paulo Coelho. Até porque aqui nada se copia, e quando o faço cito o autor original.
O único problema é que o Mago de araque ganha muito $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ com suas batatinhas, ou abobrinhas, enquanto o gênio humildoso aqui só ganha KKKKKKKKKKKKKKKKKKK...
Acho que preciso arrumar uma empresária inteligente, bonita e de bom gosto como a Wanderlea.
Então fiquem com mais uma: Se o Paulo Coelho vos atrofia, eu vos alivio.
A frase acima adaptei de uma antiga lanchonete aqui de Niterói, que vendia uma água em que acrescentavam um pozinho branco ( não, não era cocaína ) e que se chamava Hidrovita. A frase original: "Se o álcool te atrofia, hidrovita te alivia."