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24 de fevereiro de 2014
2 de novembro de 2013
O Sarney, além de tudo, é muito do mal-educado
Todo ano, no Dia de Finados, me lembro do senador José Sarney. E confirmo minhas suspeitas que além de ser o maior representante vivo, muito vivo!, do fisiologismo, compadrio e nepotismo pátrios, o homem é muito do mal-educado.
Não morre de jeito maneira para nos dar o prazer de orarmos por sua alma no dia dedicado aos mortos. Nem esse mísero prazer, o de chorar de alegria ao orar por seu pobre de espírito espírito, o íntegro e probo senador nos dá. Saco.
26 de outubro de 2013
O olhar desencantado
https://www.facebook.com/paredesdarua |
A alma está partida
Perdida em tristeza e desilusão
O olhar desencantado
Mira no infinito
Atrás dor
À frente nada...
11 de setembro de 2013
Lugar de botafoguense hoje- vivos, mortos e os que vão nascer- é no Maracanã
Hoje lugar de botafoguense , todos- vivos, mortos e os que estão por nascer- é no Maracanã, os cariocas presentes de corpo e alma, os demais com coração.
A luta, a entrega deste atual grupo do Botafogo chega a ser comovente.
Com todos o problemas pelos quais o Botafogo passou este ano, desacreditado pela mídia, por nossos adversários, eles seguem em frente, superando tudo.
Não sei se vão ser campeões, merecem, mas este grupo nos devolveu o orgulho de ser Botafogo. O velho Botafogo, que dizia Nélson Rodrigues, ser o mais calabrês, o mais siciliano ( a paixão exacerbada, trágica, gloriosa, digo eu ) clube do futebol brasileiro.
Ao Maracanã...
21 de agosto de 2013
Já fui madrugada boêmia
Perdi o sono
Que está vagando por aí
Sem dono
Eu abandono
Na madrugada fria
Que invade alma vadia
Já fui madrugada boêmia
Certa vez ganhei várias
Fazendo amor com bela morena
De nome Noêmia
Que mais que uma rima
Era um furor de mulher
Agora quero dormir
O sono fugiu
E a morena Noêmia
Faz tempo que sumiu
Perdi o sono
Perdi a boêmia
Perdi a Noêmia
Madrugada fria
Alma vadia...
10 de agosto de 2013
29 de julho de 2013
Querem privatizar a água
Querem privatizar a água
Depois o ar...
Como já privatizaram o que comemos
Querem privatizar o espírito humano
E controlar nosso pensar
Nossa alma...
Permitiremos?
Digamos... Não!
Não! Não!.. E não!
"Não sois máquinas
Homens é o que sois"
Não! Não!... E não!
Não podemos deixá-los passar.
PS: o presidente da multinacional Nestlé, Peter Brabeck-Letmathe, sugeriu em entrevista que os governos privatizem o fornecimento de água. Leiam no Pragmatismo Político
4 de maio de 2013
Botafogo. Alma e coração
Véspera de decisão a adrenalina começa a subir. O tempo não passa. A ansiedade vai aumentando. O Botafogo. Alma e coração.
Botafogo, Botafogo
Campeão desde 1907.
Foste herói em cada jogo,
Botafogo. por isso é que tu és,
E hás de ser. nosso imenso prazer.
Tradições,
Aos milhões tens também.
Tu és o Glorioso.
Não podes perder,
Perder pra ninguém.
Noutros esportes
Tua fibra está presente,
Horando as cores,
Do Brasil, de nossa gente,
Na estrada dos louros,
Num facho de luz,
Tua Estrela Solitária te conduz.
Link: http://www.vagalume.com.br/lamartine-babo/hino-do-botafogo.html#ixzz2SJtiWfn5
20 de abril de 2013
Um Zé Qualquer
Um Zé Qualquer
Silvia Britto
Ele me chegou do nada, porém muito me falou.
Falou-me de infância, luares, lugares.
Falou-me de amigos, amores e dores.
Ele me chegou de mansinho e devagarinho ficou.
Fez com que eu chorasse de rir e de prazer.
Mandou-me embora. Implorou-me de volta.
Confessou-me a alma autista e a mente egoísta.
Arrancou-me do peito o mais doído pranto.
Encantou-me a alma com o mais terno acalanto.
Beijou-me. Possuiu-me. Roubou-me de minha solidão.
Ele me chegou do nada, porém muito perguntou.
E muito, também eu, falei.
Entreguei-lhe minha vida boêmia e meu corpo profano.
Chorei, ri, chorei, dancei, chorei, cantei e chorei. E chorei.
Ele me chegou do nada, porém logo se instalou.
E ganhou-me para sempre, ao sussurrar-me ao ouvido,
Sem o menor esforço ou imposição,
Sua primeira confissão de amor,
"Eu te amo, peste!".
Também eu te amo, Zé Qualquer.
Um Zé Qualquer que não é qualquer Zé.
É meu. É seu. É nosso. É Zé.
Silvia Britto Outono de 2013
16 de abril de 2013
No Brasil tudo vale a pena quando a alma é pequena
Vou virar puxa-saco!
Quem sabe assim arrumo um cargo
Para ganhar sem trabalhar
Como "açeçor" de algum senador ou deputado.
No Brasil é assim que funciona:
Quanto mais puxa-saco e submisso você for
Mais aumentam suas chances de ser um vencedor.
Vou virar puxa-saco do Sarney
Que apesar do escroto enrugado
No Brasil manda mais que um rei
E vive acima de qualquer lei.
Em terras brasilinas tudo vale a pena
Quando a alma é pequena.
12 de fevereiro de 2013
10 de fevereiro de 2013
6 de fevereiro de 2013
Botafogo vai inaugurar estátua em homenagem a Zagallo; falta a de Heleno de Freitas
Artista Edgar Duvivier trabalha na obra que vai eternizar o 'Velho Lobo' (Foto: Reprodução/SporTV) |
Zagallo, gostando-se ou não dele, é um símbolo do futebol brasileiro e a homenagem é merecida.
Falta, entre tantos, a de Heleno de Freitas, o jogador que mais amou e encarnou o espírito Alvinegro.
Heleno dizia que não era jogador de futebol, mas jogador do Botafogo. E, já no fim da vida, internado em um hospício de Barbacena, sonhava sair de lá "para ajudar meu Botafogo". O Botafogo foi o que restou de sanidade em sua alma atormentada pela loucura. Heleno, nada mais Botafogo.
24 de janeiro de 2013
" Você já nasceu bêbado"
- Parei de beber!
- Já devia ter feito isso há tempos!
- Mas perdeu o parceiro de copo?
- Que nada, você não precisa beber pra fazer merda!
- Mas...
- Que mas, porra nenhuma, você já nasceu bêbado!
- Como assim?
- Excesso...Você transborda excesso, não precisa beber. Sua alma é bêbada...Sem limites.
- Você acha?
- Não acho, tenho certeza...
- É, pode ser, nunca tinha pensado nisso.
- Tem gente, como eu, que precisa beber pra soltar as amarras, você não tem amarras com esse seu espírito de porco...E sem beber vai "piorar". Vai ficar ironicamente insuportável sem o álcool pra embotar sua mente. Devia era voltar a escrever...E arrumar uma mulher direita.
- Olha quem fala!?
- Falo porque é verdade. Bêbados não mentem...E se manda que você agora é um péssima companhia, um abstêmio...Vai procurar sua turma! Ah...Parabéns!
- Já devia ter feito isso há tempos!
- Mas perdeu o parceiro de copo?
- Que nada, você não precisa beber pra fazer merda!
- Mas...
- Que mas, porra nenhuma, você já nasceu bêbado!
- Como assim?
- Excesso...Você transborda excesso, não precisa beber. Sua alma é bêbada...Sem limites.
- Você acha?
- Não acho, tenho certeza...
- É, pode ser, nunca tinha pensado nisso.
- Tem gente, como eu, que precisa beber pra soltar as amarras, você não tem amarras com esse seu espírito de porco...E sem beber vai "piorar". Vai ficar ironicamente insuportável sem o álcool pra embotar sua mente. Devia era voltar a escrever...E arrumar uma mulher direita.
- Olha quem fala!?
- Falo porque é verdade. Bêbados não mentem...E se manda que você agora é um péssima companhia, um abstêmio...Vai procurar sua turma! Ah...Parabéns!
16 de janeiro de 2013
29 de dezembro de 2012
15 de dezembro de 2012
Mas as cicatrizes ficaram
Perder-se...Perder-me...Perdi-me.
Anos vagando sem rumo
Sem chão no mundo
Por quê?
Não cabia-me em sentimentos
E saí-me espalhando-os a esmo
Como um cego sem bengala sem cão-guia
Procurei-me em bares vários
Em copos cheios e corpos d'alma vazias
Perder-se...Perder-me...Perdi-me
Doer-se...Doer-me...Doí-me
Despedacei-me. Desesperancei-me.
Afundei-me em poço sem-fundo
De dor [ Desamei-me ].
Por quê?
Por excesso. De mundo abarcar.
Lágrimas umedecem meus olhos.
Passou. Escapei-me do poço. Sem fundo. Sem sonho. Só dor.
Mas as cicatrizes ficaram. Às vezes [ Agora ] necessito acariciá-las. Acarinhá-las.
São minha história.
E saí-me espalhando-os a esmo
Como um cego sem bengala sem cão-guia
Procurei-me em bares vários
Em copos cheios e corpos d'alma vazias
Perder-se...Perder-me...Perdi-me
Doer-se...Doer-me...Doí-me
Despedacei-me. Desesperancei-me.
Afundei-me em poço sem-fundo
De dor [ Desamei-me ].
Por quê?
Por excesso. De mundo abarcar.
Lágrimas umedecem meus olhos.
Passou. Escapei-me do poço. Sem fundo. Sem sonho. Só dor.
Mas as cicatrizes ficaram. Às vezes [ Agora ] necessito acariciá-las. Acarinhá-las.
São minha história.
6 de dezembro de 2012
Feitor de tua paixão
Eu sou vários em mim
Uns alegres e faceiros
Outros tristes e áridos
Hora feroz e atroz
Por vezes ( muitas! )
Sou meu próprio algoz
Açoito minh'alma
Com saudades inebriantes
De corpos quentes
Que se derreteram na vastidão do tempo
Paixões tortas amorfas mortas
Que redivivo como os loucos se libertam
E quando a dor ( minha! ) atinge seu píncaro
Regurgito um sorriso e rio saudade
Viro alma alegre irônica inconsútil
E tu te entregas a meus desejos
Teu corpo treme em devaneio translúcido
Marquei tua alma com o ferro em brasa da paixão
Ainda que um dia se vá ( não vá, o dia não amanheceu! )
O brasão de meu amor irá contigo
Eu te avisei
Sou invariavelmente vários
Do solitário soturno e carente
Ao feitor de tua paixão que marcará teu corpo tua alma teu ser...
Uns alegres e faceiros
Outros tristes e áridos
Hora feroz e atroz
Por vezes ( muitas! )
Sou meu próprio algoz
Açoito minh'alma
Com saudades inebriantes
De corpos quentes
Que se derreteram na vastidão do tempo
Paixões tortas amorfas mortas
Que redivivo como os loucos se libertam
E quando a dor ( minha! ) atinge seu píncaro
Regurgito um sorriso e rio saudade
Viro alma alegre irônica inconsútil
E tu te entregas a meus desejos
Teu corpo treme em devaneio translúcido
Marquei tua alma com o ferro em brasa da paixão
Ainda que um dia se vá ( não vá, o dia não amanheceu! )
O brasão de meu amor irá contigo
Eu te avisei
Sou invariavelmente vários
Do solitário soturno e carente
Ao feitor de tua paixão que marcará teu corpo tua alma teu ser...
2 de dezembro de 2012
O que é um amigo?
O que é um amigo?
Tudo...
É a única escolha que fazemos
Sem segundas intenções
Irmãos não escolhemos
Mulheres por sentimentos vários
Amigos
Por cumplicidade d'alma
Por um sorriso
Por um abraço
Por nada...
Por tudo...
Somos amigos
E caminhamos juntos
Ainda que a distância nos separe
O coração nos une.
Tudo...
É a única escolha que fazemos
Sem segundas intenções
Irmãos não escolhemos
Mulheres por sentimentos vários
Amigos
Por cumplicidade d'alma
Por um sorriso
Por um abraço
Por nada...
Por tudo...
Somos amigos
E caminhamos juntos
Ainda que a distância nos separe
O coração nos une.
São José do Calçado, eu ( o gordinho fofo e gostoso) com alguns amigos de infância |
26 de novembro de 2012
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