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28 de outubro de 2013
5 de outubro de 2013
24 de setembro de 2013
13 de abril de 2013
O mais apaixonado e porco beijo de todos os tempos
Este escriba presenciou o mais apaixonado e porco beijo de todos os tempos. Baile no Montanha Clube, em São José do Calçado ( ES ), um amigo muito querido, já cheio de marafa, chama sua então namorada para dançar. O conjunto tocando uma música romântica. Paulinho ( na verdade foi o Maurinho Pirracento o autor do vexame, mas troquei o nome para preservar meu amigo ), todo meloso, abraçado em sua amada, rodopiava pelo salão. De repente a infeliz desanda a gritar enquanto esbofeteava meu ébrio amigo. Corremos todos para salvar o Paulinho ( foi o Maurinho, mas como já vos disse, não vou dedurar meu amigo ao mundo ) da sanha assassina de sua, naquela altura, já ex-amada. E, claro, saber o motivo do tumulto.
Deu-se, senhores, que no ardor de seu romantismo, meu amigo foi dar um sôfrego e apaixonado beijo em sua consorte ( sorte?! ) e, devido ao excesso de álcool e tira-gosto, acabou perdendo o fôlego e regurgitou ( vomitar é um termo muito feio ) a porqueira que estava embolada em seu estômago, bem dentro da boca de sua amada. A bem da verdade devo dizer que nem tudo foi dentro da boca, uma parte escorreu pelo pescoço e ainda pude avistar um pedaço de moela de galinha por sobre os seios dela.
Ah, mulher é um bicho muito injusto mesmo, o pobrezinho só queria dar provas de seu amor e aconteceu um pequeno acidente de percurso. Não era necessário tanta virulência e ferocidade contra meu apaixonado amigo. Né não?!
24 de fevereiro de 2013
Arrependimentos
sim, tenho arrependimentos na vida:
me arrependo de não ter amado
mais;
de não ter sofrido mais dores
de amores;
de não ter sido mais generoso
que fui;
de ter beijado menos
que deveria;
de ter abraçado menos
que gostaria;
de ter chorado menos
que necessito;
de ter lutado menos
que poderia;
de ter ajudado mais
os que nada possuem;
de ter peitado mais
os poderosos e sua hipocrisias;
de ter errado muito
deveria ter errado muito mais;
mas ainda há tempo...
a morte ainda não veio.
28 de dezembro de 2012
19 de novembro de 2012
17 de novembro de 2012
Derramei duas lágrimas
Estavam sentados no banco da praça. O homem acariciava afetuosamente a barriga da mulher. Grávida de uns cinco meses. Ela sorri e o beija. A boca desdentada. Os cabelos embolados. Não viam uma escova havia anos.
Mendigos. Ele bêbado. Sujos. Feios. Maltratados.
Ele continua a acariciar a barriga grávida. Delicadamente. A mulher diz algo e ri. Feliz. Ele a beija novamente. Com ternura.
Eu sigo meu caminho. Como é feia a humanidade. Abandonada...Como é linda a humanidade. Quanta ternura eu vi naquele abandono.
Derramei duas lágrimas. Uma de tristeza. Por nossa desumanidade. Outra de alegria. Por nossa humanidade.
Mendigos. Ele bêbado. Sujos. Feios. Maltratados.
Ele continua a acariciar a barriga grávida. Delicadamente. A mulher diz algo e ri. Feliz. Ele a beija novamente. Com ternura.
Eu sigo meu caminho. Como é feia a humanidade. Abandonada...Como é linda a humanidade. Quanta ternura eu vi naquele abandono.
Derramei duas lágrimas. Uma de tristeza. Por nossa desumanidade. Outra de alegria. Por nossa humanidade.
30 de outubro de 2012
Revivendo a vida
Revivendo a vida
Silvia Britto
Primavera de 2011
Silvia Britto
Ser mãe é a oportunidade ímpar que a vida nos dá de revivê-la.
O minuto exato em que nos tornamos mãe confunde-se com o instante preciso em que nascemos de novo.
Ao som do primeiro choro e à primeira visão do nosso fruto, sentimos uma alegria imensurável.
Com ela, atingimos a plena sensação de renascimento.
Normalmente não nos contemos ante tal emoção. Choramos.
Nesse momento, fundimo-nos àquela pequena criatura.
Tornamo-nos um só ser.
E a vida recomeça naquele momento mágico.
Somos, mais uma vez, bebês.
Reaprendemos a enxergar o mundo através daqueles pequenos olhos.
Conseguimos adivinhar-lhes os desejos.
Inferimos seus sentimentos e vontades pelo timbre de seus choros.
É fome. É sono. É dor. É dengo...
Cada sorriso nos faz sorrir junto e fazem
De repente, estamos reaprendendo a falar. Falando errado com eles. Repetindo seus sons.
Rimos das coisas mais óbvias. Das situações mais simples. Do pum do palhaço.
Redescobrimos o mundo e lembramos que o céu é azul. Que o fogo queima. Que o cachorro faz au-au.
Recomeçamos a freqüentar festas coloridas, cheias de bolas e brigadeiros.
Quando percebemos, estamos lá no meio do salão, dançando e pulando ao som de Ilariê.
Respondemos bem alto, com toda força de nossos pulmões, qual é o nosso time, quando o mágico pergunta.
Damos vida a animais de massinha, sentamos no chão, tomamos picolé, contamos histórias, corremos no parque.
E eles vão para a escola.
Ficamos os dois com o coração apertado e inseguros.
Quando tiram notas boas, ficamos prosas.
Quando brigam, queremos defendê-los.
Quando dizem que são lindos, ficamos orgulhosas.
É uma sensação extremamente narcísica.
Tomamos os elogios como se fossem pessoais.
Daí eles crescem. E nós também!
Chega a hora de nos encantarmos com a primeira paixão.
De nos emocionarmos com o primeiro beijo.
De chorarmos juntos com a primeira decepção amorosa.
Dos conselhos. Dos consolos. Dos avisos.
Dos "eu te avisei". Dos "é porque é". Dos "tá de castigo".
Das brigas necessárias para a independência.
Da luta que travam para conquistar sua individualidade.
Castigos dados também nos machucam a alma.
Doem em nós. Apesar de eles não acreditarem!
E assim vamos, vida afora com a constante sensação de déjà-vu.
Até que, finalmente, eles nos deixam.
A sensação agora é de vazio.
O mesmo que sentimos quando saímos de casa.
Só que dessa vez estamos do outro lado.
O vazio agora não vem mais acompanhado de excitação.
Vem acompanhado de saudade.
É como se um pedaço nos fosse arrancado.
E, como lá no começo, novamente choramos.
Entretanto, nunca mais estaremos sós.
Ser mãe é para sempre.
Sei que a separação física acontecerá.
Ela já ganha forma.
Ainda tenho alguma estrada a percorrer antes que esse momento me chegue.
Prossigo acostumando-me com a idéia. A vida não para.
Mas se tudo seguir seu curso, mais uma vez renascerei.
E com esse novo renascimento aprenderei uma nova e linda palavra: vovó!
E novamente chorarei.
Primavera de 2011
26 de outubro de 2012
Infinito-me em ti
Universo
Unir o verso
Reunir o adverso
Poema incompleto
De metafísica complexa
Único verso
Poema reverso
De alma revestida
De infinita dor
Ondes estás
Ó início
Que não teve
Ó fim
Que não terás
O meio é o que procuro
No infinito escuro
Unir o verso obscuro
À eternidade que se esvai
Me dê um beijo
Amor
Poupe-me de mim
Proteja-me
De meus devaneios
Em teu colo
Acho-me
No verso perco-me
Infinito-me em ti
E o universo
Cabe na linha de um verso.
24 de outubro de 2012
Uma Foto Para a Prosperidade
Uma Foto Para a Prosperidade
Se vocês são como eu, amantes ferrenhos e defensores da nossa língua pátria, devem estar agora se revirando todos ante a tela, pensando estar diante de mais um energúmeno matador de idiomas.
Sinto dizer que se enganam. Talvez melhor fosse dizer, acalmem-se. Não perdi de todo o juízo.
Enquanto houver um neurônio funcionando nesta minha cabeça pirracenta, implicarei com os que tentam matar nossa linda língua, os assassinos de palavras e expressões.
Deixo bem claro que sei que faria mais sentido, e nenhuma comoção, se houvesse escrito que a foto seria para a "posteridade". Mas isso é mais do que óbvio. Todas as fotos que tiramos são para a posteridade. Mas só algumas são para a prosperidade.
Explico-me. Sempre acreditei que nossas lembranças são nosso melhor tesouro. Fazem parte do baú que carregamos atrelado ao peito e que, vez por outra, fazemos questão de exibir aos que julgamos merecer. Nesse baú próspero, guardamos as nossas melhores e caras recordações: amigos de infância, casamentos um dia felizes, colos de pai e mãe, sorrisos de avós, juventude, amores perdidos, cabelos ao vento, sorrisos sem razão, nascimentos de filhos... Enfim, todas as coisas que verdadeiramente enriquecem nossa existência.
Por isso, caros colegas e amantes do Português, não me sacrifiquem antes da hora. Espero que tenham agora compreendido meu devaneio linguístico e que ainda me tenham como uma de vocês, ferrenhos defensores das palavras, frases e orações.
Sinto dizer que se enganam. Talvez melhor fosse dizer, acalmem-se. Não perdi de todo o juízo.
Enquanto houver um neurônio funcionando nesta minha cabeça pirracenta, implicarei com os que tentam matar nossa linda língua, os assassinos de palavras e expressões.
Deixo bem claro que sei que faria mais sentido, e nenhuma comoção, se houvesse escrito que a foto seria para a "posteridade". Mas isso é mais do que óbvio. Todas as fotos que tiramos são para a posteridade. Mas só algumas são para a prosperidade.
Explico-me. Sempre acreditei que nossas lembranças são nosso melhor tesouro. Fazem parte do baú que carregamos atrelado ao peito e que, vez por outra, fazemos questão de exibir aos que julgamos merecer. Nesse baú próspero, guardamos as nossas melhores e caras recordações: amigos de infância, casamentos um dia felizes, colos de pai e mãe, sorrisos de avós, juventude, amores perdidos, cabelos ao vento, sorrisos sem razão, nascimentos de filhos... Enfim, todas as coisas que verdadeiramente enriquecem nossa existência.
Por isso, caros colegas e amantes do Português, não me sacrifiquem antes da hora. Espero que tenham agora compreendido meu devaneio linguístico e que ainda me tenham como uma de vocês, ferrenhos defensores das palavras, frases e orações.
Um beijo para a prosperidade.
Silvia Britto Primavera de 2012
17 de outubro de 2012
Para você
Para você.
Silvia Britto
Nunca fui mulher de não saber o que dizer.
...
Mas são tantos sentimentos e emoções novos...
Perco-me nas letras.
Você não chegou;
Sempre esteve em minha vida.
Quando chorava triste, pensando estar só, era seu braço que me acalentava.
O coração apertado, sem aparente motivo, era saudade de você.
Você já habita minha vida há muito tempo, só que em segredo.
Quieto, sem estardalhaço, chegou-me como um fogo que sossega a alma.
Entreguei-me sem resistir... Como não fazê-lo?
Você sabe chegar e sair na hora certa.
E por isso mesmo, não quero que saia.
Trata-me com a liberdade de um posseiro ciumento.
Não entendeu? Nem eu! Nem quero...
Sinto-me como o pior dos vícios quando me abraça.
Entrego-me a esse abraço desassossegado sentindo-me a mais rara das drogas.
Ou joias... Sei lá...
Apaixono-me novamente a cada beijo, a cada cheiro, a cada frenesi de gozo.
Não quero saber mais aonde isso me levará.
A mim basta o presente, pois sei que no meu amanhã, você estará.
Não preciso mais procurar. Achei.
Acho que certeza é isso: quando o coração para de buscar.
Minha paixão não precisa mais marcar compromisso.
Exagero?
É... Talvez seja...
Desapegar, destemperar, perder o controle, necessitar, não ter propósito...
Viu quantos verbos novos tive que aprender a conjugar?
Talvez por isso não tenha palavras...
Ou tenho? Nem sei!
Essa mensagem é para você.
Se não entendê-la, é só me chamar que a recitarei no seu ouvido.
Um beijo, vida.
Assinado: seu amor.
12 de outubro de 2012
A Burocratização do Namoro
A Burocratização do Namoro
Silvia Britto
Quando converso com a garotada mais da minha idade, os jovens há mais tempo, a opinião é sempre unânime de que, antigamente, as coisas eram muito mais difíceis. Eram necessárias três sessões de cinema, quatro sacos de pipoca e dois sundaes de chocolate até que surgisse o primeiro beijo. E ainda dos inocentes! Sem língua, que era uma maneira de "dar" da época.
Dizem que hoje em dia as coisas estão mais fáceis do que beber Coca-Cola, que, segundo a minha mãe, também não era fácil beber àquela época... Com que facilidade nos habituamos a coisas ruins... Mas aí é outra história... Voltemos ao beijo comprado com sundae.
Pois eu, como petulante e questionadora que sou, tenho que discordar. Tudo bem que, hoje em dia, beijar parece ser a segunda coisa mais fácil em um relacionamento, perdendo exatamente para o "dar". Mas discordo que as "coisas" estejam mais fáceis.
Explico-me.
Outro dia, conversando com minha filha adolescente, consegui atualizar-me e entender a modernidade dos relacionamentos. Ao vê-la toda feliz chegando de uma festa, perguntei-lhe se a festa havia sido boa. Ela sorriu feliz e me contou que havia beijado um "carinha". Toda emocionada e quase à beira das lágrimas por constatar o crescimento de meu bebê, falei; "Que lindo! Meu bebê está namorando!" O que veio em seguida fez com que me sentisse a mais jurássica das criaturas do mundo. Ela, indignada, virou-se para mim e disse: "Ai, mãããããeeeeeeee! Claro que não, néééé?!".
Fiquei confusa. Então não fora ela própria que acabara de dizer-me que havia beijado um "carinha"?
E veio a explicação mais do que lógica. Pasmem! Beijar, hoje em dia não quer dizer que estamos namorando! Pelo que entendi, o que se faz hoje em dia é "ficar". Um tipo de noivado para namorar, "sacaram"? Você fica uma, duas, três vezes, até perceber se quer realmente namorar aquela pessoa. É um tipo de teste para ver se o outro merece a alcunha de namorado... Mais uma vez pergunto: sacaram?
Pois é. Isso facilita a coisa chata que era ter-se que terminar com alguém quando a química não rolava. Pelo que pude entender, da segunda vez, você simplesmente "chega junto"... Se rolar, rolou! SACARAM? Se rolar mais do que três vezes, aí sim, um dos dois, para variar o menino (Atenção! Isso não mudou!) deve se encher de coragem e finalmente fazer a pergunta que vai mudar tudo: "Quer me namorar?" Aí sim! Se a menina aceitar, é o êxtase total! Só então são permitidos os passeios de mãos dadas e as idas ao cinema.
E vocês acham que tudo está mais fácil... Qual nada!
Pois eu, como petulante e questionadora que sou, tenho que discordar. Tudo bem que, hoje em dia, beijar parece ser a segunda coisa mais fácil em um relacionamento, perdendo exatamente para o "dar". Mas discordo que as "coisas" estejam mais fáceis.
Explico-me.
Outro dia, conversando com minha filha adolescente, consegui atualizar-me e entender a modernidade dos relacionamentos. Ao vê-la toda feliz chegando de uma festa, perguntei-lhe se a festa havia sido boa. Ela sorriu feliz e me contou que havia beijado um "carinha". Toda emocionada e quase à beira das lágrimas por constatar o crescimento de meu bebê, falei; "Que lindo! Meu bebê está namorando!" O que veio em seguida fez com que me sentisse a mais jurássica das criaturas do mundo. Ela, indignada, virou-se para mim e disse: "Ai, mãããããeeeeeeee! Claro que não, néééé?!".
Fiquei confusa. Então não fora ela própria que acabara de dizer-me que havia beijado um "carinha"?
E veio a explicação mais do que lógica. Pasmem! Beijar, hoje em dia não quer dizer que estamos namorando! Pelo que entendi, o que se faz hoje em dia é "ficar". Um tipo de noivado para namorar, "sacaram"? Você fica uma, duas, três vezes, até perceber se quer realmente namorar aquela pessoa. É um tipo de teste para ver se o outro merece a alcunha de namorado... Mais uma vez pergunto: sacaram?
Pois é. Isso facilita a coisa chata que era ter-se que terminar com alguém quando a química não rolava. Pelo que pude entender, da segunda vez, você simplesmente "chega junto"... Se rolar, rolou! SACARAM? Se rolar mais do que três vezes, aí sim, um dos dois, para variar o menino (Atenção! Isso não mudou!) deve se encher de coragem e finalmente fazer a pergunta que vai mudar tudo: "Quer me namorar?" Aí sim! Se a menina aceitar, é o êxtase total! Só então são permitidos os passeios de mãos dadas e as idas ao cinema.
E vocês acham que tudo está mais fácil... Qual nada!
6 de outubro de 2012
20 de setembro de 2012
14 de setembro de 2012
Diz-me que sou devasso
Diz-me que sou devasso
Mas ferve para cair em meus braços
E me deixar de ti lasso
Teu corpo moreno
Está indócil de desejo
O poema paro aqui...
Quando estiveres prostrada de luxúria
Saciada- o odor de sexo vagueando pelo quarto,
Ele estará pronto em cada reentrância de seu corpo.
Aproveito o ensejo para lhe mandar um fervente beijo.
( Sim, eu sei que foges, em direção a mim... )
Mas ferve para cair em meus braços
E me deixar de ti lasso
Teu corpo moreno
Está indócil de desejo
O poema paro aqui...
Quando estiveres prostrada de luxúria
Saciada- o odor de sexo vagueando pelo quarto,
Ele estará pronto em cada reentrância de seu corpo.
Aproveito o ensejo para lhe mandar um fervente beijo.
( Sim, eu sei que foges, em direção a mim... )
5 de agosto de 2012
15 de julho de 2012
Solidão digital
vivemos tempos de multidões
e solidões acompanhadas
solidões digitais
tem-se amigos pelo mundo
mas ainda não inventaram
tecnologia que substitua
a ternura de um abraço
o calor de um colo
o carinho de um cafuné
criamos a aldeia global
mas perdemos a aldeia natal
onde temos o calor da presença amiga
que abraça, beija, faz cafuné e briga
estamos todos tão pertos
e nunca estivemos tão longe...
e solidões acompanhadas
solidões digitais
tem-se amigos pelo mundo
mas ainda não inventaram
tecnologia que substitua
a ternura de um abraço
o calor de um colo
o carinho de um cafuné
criamos a aldeia global
mas perdemos a aldeia natal
onde temos o calor da presença amiga
que abraça, beija, faz cafuné e briga
estamos todos tão pertos
e nunca estivemos tão longe...
27 de março de 2012
3 de janeiro de 2012
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