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5 de abril de 2011

Assassinado um lutador do bom combate

Ele tem de morrer! Como ousa, o cão sarnento, filho de mãe judia e pai palestino e ainda por cima... cristão! Cão infiel!
E foi assassinado o ator, diretor e ativista pela paz, Juliano Mer-Khanis, executado friamente em frente ao teatro que sua mãe, uma judia que luta pelos direitos dos palestinos, fundou em um campo de refugiados na cidade de Jenin, na Faixa de Gaza.
E mais uma vez o sangue dos justos, dos bons, dos tolerantes, escorre, vítima do ódio, do preconceito, da intolerância com o outro dos fanáticos obtusos de sempre.
Lamento Mer, que tenha morrido em vão, você que combateu o bom combate no solo sagrado das três religiões monoteístas, todas representadas, de alguma forma, por você; solo sagrado, Mer, irrigado há séculos com sangue de inocentes que acreditam piamente que seu Deus, mesmo sendo o mesmo, e- pior!- não existindo, é melhor que o de seu irmão ao lado. E matam-se e matam...principalmente os justos...como você, Mer.
Que Deus se perdoe...por tamanha barbaridade!



14 de fevereiro de 2011

Corno é chifrado por pai e irmão. E traído pela mãe!

Eu falo: hoje não vou escrever mais, aí dou uma passeada e encontro cada uma que não resisto e cá estou eu novamente para gáudio de vocês, que ficam ansiosos por mais uma postagem do humilde gênio que escreve estas excepcionalmente bem traçadas linhas. A maior virtude do ser humano é a virtude e eu a adoto em todos os sentidos de minha gloriosa vida. Depois da lição de humildade e desassombro vamos à notícia:
Mulher corneava marido com sogro e cunhado, pois é, e tudo foi descoberto porque a corna da sogra sabia da safadeza toda e permitia, desde que seu marido não trepasse- queriam que dissesse fazer amor em uma safadeza dessa monta, não, né!- com a nora em sua própria cama, em qualquer outro lugar podia e o desgraçado, com complexo de Eva, foi se resfetelar com a norinha exatamente em sua cama. Fudeu!
O capeta da sogra pegou e foi na polícia, cidade pequena, uma confusão dos diabos, o sogro, marido e pai, pra diminuir sua culpa, disse que não era só ele que andava metendo chifre no filho, mas seu outro filho também botava chifre no irmão. Tá difícil organizar a corneação aqui na minha cabeça, ops., na minha não, na do infeliz do filho da puta da sogra, que era sua mãe, que permitiu que seu marido e pai de seu filho, além do outro filho, chifrassem o pobre coitado do filho e irmão e não disse nada até pegar o marido comendo a nora em cima de sua cama, onde ela havia proibido. Consegui…coisa de gênio!
A mulher do corno, em sua defesa, alegou que o corninho era bom marido mas não a satisfazia plenamente e para não trair o desinfeliz com qualquer um, houve por bem arrumar uma galhada familiar para o pobre.
Não, não é crônica de Nélson Rodrigues, é verdade e vocês que tirem sua conclusões para ver quem foi mais canalha. Eu voto na sogra e mãe!
Mas nem tudo foi desgraça, dizem que o corno tá bem de vida. Com tanto chifre virou fornecedor de berrante pra dupla caipira!

A galhadeira!