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21 de fevereiro de 2012

E quando eu morrer?

E quando eu morrer?
Quero que me enrolem numa bandeira do Botafogo,
mais uma blusa com cheiro de mulher!
E seja o que Deus quiser...

28 de janeiro de 2012

27 de janeiro de 2012

30 de dezembro de 2011

Tomou Viagra demais e ficou todo duro: virou defunto!


Um brasileiro de 30 anos morreu na terça-feira (27) em um quarto de hotel na Tailândia durante ato sexual com duas mulheres, afirma o jornal tailandês "The Phuket News" e o neozelandês "New Zeland Herald". Segundo as publicações, o homem teria morrido ao ingerir uma alta dose de remédio para aumentar o estímulo sexual.
Tão vendo, seus tarados, "é preciso endurecer, mas sem perder a compostura jamais!" ( Chezinho Pouca Vara,  afrojaponês, fã de Che Guevara e filósofo etílico-sexual-marxista ), o cidadão, muito do guloso, segundo a notícia ele era obesão ( ex-gordão ) e quis comer duas de uma vez, tomou tanto Viagra que endureceu tudo, o que deveria e  que não deveria, agora já era, tá durinho da silva dentro de um caixão, quem mandou ser guloso, se comesse com parcimônia estaria aqui entre nós, no mundo dos mais vivos. 
O Sarney é tão vivo que virou imortal!

A notícia completa está na Globo.com

20 de dezembro de 2011

O amor muda

O amor não morre,
muda...

De acabar,
em ti...

E recomeçar,
lá...

Ou ali,
guardado...

Na redoma
do coração...

7 de dezembro de 2011

A vida sempre renasce

Em frente onde moro
Existe uma casa morta

Só o esqueleto sobrou
E há vida ali

Pululam marias-sem-vergonha
Onde era a sala

Pelas paredes trepam trepadeiras
Matos vários e verdes se aconchegam
Por todo o cadáver insepulto do lar que se foi

A vida sempre renasce
Apesar das dores e pesares

5 de dezembro de 2011

Queria que assim fosse

poder estar ao teu lado
deitar minha cabeça
em teu colo
sentir teus dedos
acariciando suavemente
meus cabelos

se pudesse eu
escolher como morrer
queria que assim fosse
em teu colo
embriagado com teu cheiro
na paz de teu amor.

4 de dezembro de 2011

Sócrates, morreu um dos grandes

O corpo esguio e magro, cabeça sempre erguida, passes precisos, dribles secos e displicentes, saía da letargia para invadir  a área como um furação e arrematar com precisão, os passes milimétricos com o calcanhar mágico, um certo ar blasé para comemorar seus gols, depois substituído pelo punho cerrado nos tempos de reconstrução democrática do país.
Morreu um dos grandes. O futebol te agradece. Saudades, Doutor.

26 de novembro de 2011

Hoje é saudade tua

falam-me em solidão,
eu respondo,
não, solidões.
sou várias
e vivo-as
em separado:
a solidão do
amor- que se foi;
a solidão da saudade,
que nunca se esvai;
a solidão da morte,
futuro certo;
a solidão da infância,
que passou, mas ficou
entranhada em minh'alma;
enfim, sou uma plêiade
de solidões, unas
em meu eu,
mas vividas, sentidas,
uma de cada vez.
hoje é saudade tua,
a minha solidão.

25 de novembro de 2011

Quando a vida é maior que a morte


Recebi a reportagem acima através de um e-mail de meu amigo Saint-Clair e fiquei emocionado com a beleza da foto.


Ipê amarelo,
obrigado
por nos mostrar
que é preciso
resistir
além da dor
além da morte
se preciso for

23 de novembro de 2011

Mosquitinho chato

mosquitinho chato,
se te pego te mato!
pousa em meu nariz,
errei o tapa,
que desgraça!
pousa em minha orelha,
outro tapa, escapou,
o sem graça!
pousa na tela do computador,
peguei a toalha,
acertei o zumbidor,
treme sobre a mesa,
sente dor,
outra toalhada,
pronto, acabou.
mas tenho pena
de morte...da morte.

18 de novembro de 2011

27 de outubro de 2011

Torcedor do Botafogo tem cada uma: morte de Luís Mendes é sinal que seremos campeões

Rodrigo Corrêa
Triste pelo falecimento do Luiz Mendes, mas como superticiosos que somos, lembrem-se... nosso último título foi logo após o falecimento de outro alvinegro: Armando Nogueira... ( Postado no Facebook )
Tive de rir, apesar de sentido com a morte do grande Luís Mendes. Bom, depois desta observação do Rodrigo já estou até mais animado e mais tarde vou comprar meu ingresso para ver Botafogo x Cruzeiro no sábado.
Rodrigo, se não formos campeões, além do pobre do Mendes ter morrido em vão, quero devolução da grana que vou gastar em ingressos.

20 de outubro de 2011

O Poder de quatro

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O poder de quatro
Olhar suplicante
Piedade!
Aos ditadores
Que nenhuma tem.
Uns preferem o suicídio,
São mais dignos de sua crueldade.

10 de outubro de 2011

Filosofia profunda como a bunda da Raimunda

Uma coisa eu vos garanto: pode não existir vida depois da morte mas, com  certeza, existe morte depois da vida. Então vivam, o futuro a Deus pertence. Ou ao nada...

3 de outubro de 2011

A serenidade dos céticos

Eu, de há muito,
desisti de procurar
a felicidade.
Não caço mais
fantasmas metafísicos.
Troquei ideologemas
por um pouco de paz.
A serenidade dos céticos.
Não existem eternidades.
De nadas!
Nem a morte é eterna.
Por inconsciente, quando
entramos nela.

11 de agosto de 2011

Por R$ 200 você se transforma em um defunto-vivo

Um médico no Rio, Ubirajara Jorge Muniz da Silva, está sendo acusado de vender atestados de óbitos falsos por módicos R$ 200. Uma boa ideia para quem está enrolado com ex-mulher, dívidas e outras atribulações da vida. Você morre, mas fica vivo e sem aporrinhação.
- Jorge, quando vai mandar o dinheiro da pensão?
- Nunca mais, eu morri, vou te mandar uma cópia do atestado de óbito, com firma reconhecida e tudo, e vê se não me enche mais o saco!
_________________________________XXXXX____________________________
- Seu Jorge, aqui é do banco, seu cheque especial está estourado e o cartão de crédito também, quando vai acertar?!
- Nunca, eu sou um falecido e como defunto minhas dívidas morreram comigo e por favor não me telefonem mais, eu vou enviar uma cópia do atestado de óbito.
________________________________XXXXX______________________________
- O que o senhor quer?
- Receber o seguro de vida que fiz para mim mesmo, como pode ver no atestado de óbito eu morri mês passado e vim receber meu dinheiro, que defunto duro não arruma mulher!
E assim vamos vivendo os mortos, mais vivos, passando os vivos para trás...Saco!

A notícia está no Jornal do Brasil

                                                   

6 de agosto de 2011

Não choro por ti Hiroshima

Hoje é o dia da insanidade
Da estupidez de nossa desumanidade
Dia triste...anti...humano
Não choro por ti Hiroshima
Choro por nós
Por nossos deuses sádicos
Que se comprazem com a barbárie
Sedentos- que são!
De sangue inocente
Deuses indecentes
Homens ordinários
A vida há de sobreviver
A todos vós
Covardes cultores
Da morte...Viva... Vida!

16 de maio de 2011

Nasceu, viveu e morreu pó

Veio do pó
Passou a vida em meio ao pó
Trabalhou por toda sua vida
Em uma fábrica de café em pó
Viciou-se em cocaína
E viveu cheirando pó
Veio pó
Viveu no pó
Morreu, foi cremado
Virou pó
E não realizou seu grande sonho
Fazer um belo poema
Ao que era
Pó e só...

                                                     

5 de março de 2011

Vida bela é coisa de poeta

a chuva desce suave
espalhando uma leve tristeza
na melancolia da tarde
de domingo de carnaval
vejo um casal que passa
embriagados de álcool e ilusão
breve chegará a desilusão
da quarta-feira de cinzas
onde tudo voltará ao normal
e seremos feios novamente
que vida bela é coisa de poeta
queria ser um pássaro
e voar além do nada
por cima de tudo
mas...
é carnaval
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