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3 de julho de 2016
30 de junho de 2016
20 de junho de 2016
No Brasil tem golpe todo santo ou ateu dia
No Brasil tem golpe todo dia...
E à noite...
Golpe em nossa paciência!
Golpe em nossa inteligência!
É golpe em cima de golpe...
Golpe dado por político ladrão
no bolso do cidadão,
que acaba sempre sem punição.
Golpe na educação!
Golpe na saúde!
Golpe na segurança!
Golpe em nossa dignidade!
Golpe em nosso futuro!
Golpe...Golp... Gol...da Alemanha!
17 de junho de 2016
9 de junho de 2016
6 de maio de 2016
15 de março de 2016
Superprodução de ladrão
O
Brasil não tá
Pra brincadeira
Só
muito chá
De
erva-cidreira
Para
os nervos acalmar
E podermos suportar
Tanta
desgraceira
Chegamos
ao ponto
De
termos
Mais
malandro
Pra
dar rasteira
Que
otário
Pra
cair
Produzimos mais ladrão
Que
o mercado
De
vítimas
Pode
sustentar
Este
é o motivo
Da
confusão
Que
tomou conta
Da
espoliada nação:
Superprodução de
ladrão!
9 de março de 2016
No brasil asno voa
o
brasil
me
deixa pasmo
se
tivesse asas
voaria
como um asno
para
bem longe daqui
eu
sei
que
asno
não
tem asas
ou
não deveria ter
mas
no brasil
dependendo
do preço
além
de voar
asno
assume
até
o poder
como
estou
careca
de ver
15 de outubro de 2015
2 de outubro de 2015
Canalhas filhos da puta
E uma foda
Muito mal dada
É ladrão pra encardir
Como diziam os antigos
O pior é que no fim
O povo é que é enrabado
E parece que vai ser assim
Desde o Big Bang primordial
Até o grande Bang Bang nacional
Que está destruindo o Brasil
Tem tanto esperto
Pra dar rasteira
Que já tá faltando otário
Pra cair
A violência se espalha
Como erva-daninha
Sob o beneplácito
De um Estado ineficiente
Que cuida dos seus
Mas não de nossa gente
Incluindo os milhões de indigentes
Que sobrevivem de esmolas
Do que sobra do butim estatal
Uma vergonha sem igual
Que em um país normal
Seria tratado como roubo
Digno de fuzilamento
Ah... Brasil!
Dizes que um filho teu
Não foge à luta
Mas muitos deles
Vivem é de roubar
De quem labuta
Canalhas filhos da puta!
16 de setembro de 2015
15 de setembro de 2015
Eu não sonego, só nego
Eu não sonego
Só nego
O que me é imposto
Por impostores
Que fazem merda
E querem que eu limpe
A cagada que não fiz
Como diziam
Lá em minha querida
São José do Calçado:
Vão cagar no mato!
Mas limpem-se
Por conta própria
Pois essa merda
Não é minha
Por isso
Não sonego
Só nego
Na moita
Até o fim dos tempos!
Só nego
O que me é imposto
Por impostores
Que fazem merda
E querem que eu limpe
A cagada que não fiz
Como diziam
Lá em minha querida
São José do Calçado:
Vão cagar no mato!
Mas limpem-se
Por conta própria
Pois essa merda
Não é minha
Por isso
Não sonego
Só nego
Na moita
Até o fim dos tempos!
11 de setembro de 2015
Eu e eu
As
pessoas
Em
geral
São
chatas
Ingratas
Ignorantes
Burras
E
sem graça
Por
isso me basto
Posso
ser
Se
quiser
Tudo
isso
Sozinho
Sem
aporrinhar ninguém
Eu
e eu
Somos muitos nós
E
nos bastamos.
4 de setembro de 2015
1 de setembro de 2015
Pinguços "louvam" genitora de Tia Dilma Sapiens por aumento no preço da cachaça
Pra do governo esquecer
Pode esquecer
Tia Dilma Sapiens
Aumentou os impostos
Sobre as bebidas alcoólicas
Só a pinga
Vai custar 20% a mais
Ao bolso de nossos pinguços
Que a cada lapada
No copo de cachaça
Hão de "louvar"
Sem dó ou piedade
À genitora da presidente
Que aumentou estupidamente
O imposto sobre a aguardente
Que alegra o duro viver
De nossa sofrida gente.
A notícia está na Globo.com
31 de agosto de 2015
De novo com ela me fodi
Fui
dormir
Pensando
em ti
Caí
da cama
Fui
levantar
Torci
o pé
E
me fodi!
Tudo
porque
Fui
pensar em ti
Maldita
ex
Que
depois de anos
Resolveu
reaparecer
Pra me atormentar
Pode rir
Dona Tati
Com você
De novo
Me fodi!
O melhor remédio
Nem
pasmo
Fico
mais
Com
as estultices
Que
leio
Quando
muito
Tenho
um espasmo
E
desando a rir
Pois
rir
Não
é
O
melhor remédio
É
o único que nos sobrou
Para
enfrentar
A
ignorância
E
a estupidez.
25 de agosto de 2015
22 de agosto de 2015
18 de agosto de 2015
Tudo e nada
Tem gente que sabe tudo
De nada
Tem gente que sabe nada
De tudo
Só sei que
De tudo
Nada sei
E de nada
Tudo... sei?!
De nada
Tem gente que sabe nada
De tudo
Só sei que
De tudo
Nada sei
E de nada
Tudo... sei?!
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