Com a queda de seu ídolo, o senador Demóstenes Torres, e a comprovação das relações umbilicais de seus patrões da Veja com o contraventor Carlinhos Cachoeira, o histérico blogueiro, Reinaldo Azevedo, anda chamando todos que discordam dele de vagabundos. Ora, Reinaldinho, vagabundo é seu, agora ex, ídolo, o Demóstenes, o homem que iria moralizar a Nação, enquanto nas sombras fazia o papel de estafeta de um contraventor.
Me explica uma coisa, Reinaldo? Você afirmou que o País economizou milhões de reais com as denúncias veiculadas pela Veja e fornecidas por Cachoeira e seu grupo ao editor da revista, Policarpo Junior? Mas, Veja bem Reinaldo, sua revista se utilizou durante anos dos serviços de um fora-da-lei. Não passou pela cabeça de ninguém na redação do semanário mais lido do País, formada por profissionais de reconhecida qualidade, investigar as relações promíscuas de Cachoeira com políticos e altos funcionários da administração pública? Vocês da Veja, Reinaldinho, tinham a faca e o queijo na mão, contato direto com o chefe da quadrilha, para nos brindarem com uma reportagem histórica e, aí sim, se vangloriarem de terem prestado um grande serviço à Nação. Imagine quantos milhões seriam economizados se a Veja tivesse feito o que deveria: investigar as ligações de um bandido com gente poderosa? Mas não, preferiram deixar que o bandido fizesse, durante anos, o trabalho que seus repórteres deveriam ter feito. Por que será, Reinaldinho?
Abraço de um vagabundo que ousa discordar de sua histérica sapiência!
Obs: Desculpe-me, Reinaldo, por ter usado um termo chulo, Puta, na manchete do post, mas é que sou um vagabundo, e vagabundos usam palavras de baixo calão.
O ataque histérico do Reinaldo está aqui, com o título digno de um Hitler
O Triunfo da Verdade