Cantora tcheca ganha passaporte de vacinação para o além após contrair Covid de propósito

 BarãoNews urgente

"Cantora tcheca morre após contrair Covid-19 propositalmente para obter passaporte de vacinação.

Horka, cantora do grupo tcheco Asonance, era contra a vacinação anticovid. Por isso resolveu se contaminar deliberadamente e obter o passaporte de vacinação."

Recebeu passaporte para o além..

A notícia em detalhes você lê no G1- Cantora tcheca morre após contrair Covid-19 propositalmente para obter passaporte de vacinação

A violência humana

 A violência humana

Os homens, desde sempre, usaram a exploração do trabalho alheio para satisfazer seus desejos de poder. Seja explorando seus semelhantes, seja escravizando outras espécies (cavalos, bois, elefantes, porcos, aves, etc.).

Grosso modo, foi assim que chegamos até aqui. E os oprimidos de ontem podem ser os opressores de hoje. O exemplo mais clássico é o dos cristãos. Perseguidos implacavelmente durante o Império Romano (milhares de cristãos viraram "almoço" de leões e tigres nas arenas espalhadas pelo Império), o cristianismo, apesar da violenta perseguição, expandiu-se e acabou por ser tornar a religião oficial de Roma. E tudo mudou... Os perseguidos de ontem passaram a ser os carrascos dos que não aceitavam a fé cristã. E outros milhares foram mortos, agora em nome da "cruz de Cristo", apenas por terem uma fé diferente, ou de não terem fé.

Maomé expandiu o Islã em tempo recorde na ponta da espada! E os muçulmanos, hoje tidos como "vítimas" do Ocidente cristão, praticavam a escravidão em África séculos antes dos europeus aparecerem por lá... E, em geral, os homens escravizados pelos árabes mulçumanos eram castrados. Sem anestesia, que fique bem claro!

Como bem o disse Edmund Wilson, autor de Rumo à Estação Finlândia, um grande livro, "a história da humanidade é a história de povos engolindo povos", e outras espécies, em sentido literal e figurado, completo eu.

Muito cuidado, pois, ao "escolher" quem são os injustiçados a serem defendidos. A sociedade mais democrática e justa será sempre aquela em que o Estado defenda o direito de todos os seus cidadãos à mais ampla liberdade de opinião e culto, proteja as minorias, e procure ser a mais igualitária possível em sua base. Quando mais igual for a "partida" rumo ao futuro, mais justa a sociedade há de ser.

Zatonio Lahud

Novak Djokovik é apenas uma das faces mais conhecidas do neofascismo internacional

 Editorial do Barão

Não se iludam, Novak Djokovik sabe muito bem o que quer... A coisa vai muito além de tomar ou não tomar vacinas. O fascismo tem raízes profundas na Sérvia, país de origem do astro do tênis.

O que foi a limpeza étnica na Guerra Civil Iugoslava,?

Nas áreas ocupadas, os sérvios da Bósnia faziam a chamada "limpeza étnica": expulsão dos não sérvios, massacre de civis- grande parte deles formada por muçulmanos-, prisão da população de outras etnias e reutilização dos campos de concentração da II Guerra Mundial.

Djokovik é só uma das personalidades mais conhecidas de uma extrema-direita radical que espalha-se pelo mundo. Além do tenista, Donald Trump e Jair Bolsonaro sãos as faces mais conhecidas do neofascismo internacional.

A guerra civil na extinta Iugoslávia teve início em 1991 e durou cerca de 10 anos. Mais de 100 mil pessoas morreram nos conflitos.

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Pensamentos cartesianos do Bozo

 Pensamentos cartesianos do Bozo

Penso, mas logo desisto.

Pensamentos cartesianos do Bozo (II)

Não penso, dou coices.

A tragédia provocada pela campanha antivacina de Bolsonaro e cúmplices

 BarãoNews urgente

"Em média, oito pacientes a cada dez internados no Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, não tomaram a vacina contra a Covid.

Os dados foram divulgados pelo secretário de Saúde do estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn. Segundo ele, 76% dos 50 pacientes hospitalizados com confirmação ou suspeita da doença não estão completamente imunizados ou nem ao menos tomaram a primeira dose da vacina."

Tirando o lado humanitário, que é imensurável, quanto está custando aos cofres públicos- em internações, efeitos colaterais da Covid e outras mazelas- a campanha antivacina do sociopata Jair Messias Bolsonaro e seus cúmplices?

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Jair Bolsonaro, o réu confesso

 Editorial do Barão

Bolsonaro, o réu confesso

Ontem (13), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, candidamente, que a maioria das pessoas internadas em nosso sistema de saúde são as que não estão vacinadas.

A confissão feita por um aliado dos mais subservientes a Bolsonaro vai servir, em um futuro próximo- quando o Genocida e seus cúmplices forem indiciados por crimes contra a humanidade por suas ações criminosas durante a pandemia da Covid-19- como defesa de Queiroga na tentativa, espero que vã, de se livrar da cadeia. Aliás, Jair Bolsonaro é o criminoso que mais produz provas contra sua própria pessoa na história do Brasil. Todos os delitos do sociopata foram confessados por ele em vídeos postados em suas redes sociais. Da "gripezinha" à tentativa de infanticídio dos dias atuais, quando liderou uma virulenta campanha contra a vacinação de nossas crianças, está tudo ao dispor da Justiça. Coragem, senhores responsáveis por nosso Poder Judiciário, a história costuma ser cruel com os covardes.

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Jair Bolsonaro e Silas Malafaia são os grandes favoritos para receberem o Nobel de medicina de 2022

 O comunista EUA, um dos países mais atrasados do mundo, agindo de maneira açodada e irresponsável, já vacinou cerca de 8 milhões de suas crianças.

Aqui, no moderno e pujante Brasil do nosso maravilhoso "Mito", a vacinação da "molecada" ainda não teve início. E só vai começar graças à pressão dos comunistas da mídia e da comunidade científica, excetuando-se os dois maiores infectologistas que a nação brasileira já produziu: Jair Messias Bolsonaro e seu parceiro de grandes descobertas científicas, o iluminado Silas Malafaia Messias e Mala que, baseados em seus geniais tratados científicos sobre virologia, são contra a vacinação de nossa criançada.

Mala e Messias, por seus relevantes trabalhos prestados à ciência, são os mais fortes candidatos a brindarem o Brasil com seu primeiro prêmio Nobel, o de medicina.

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