Segundo os especialistas em vida saudável eu morri em 1672

 Morri em 1672

Não bebo há quase três décadas (parei em 1994), parei de fumar tem 9 anos(2013), e evito comer "porcarias"- que, em geral, são deliciosas.

Andei fazendo umas contas e fiquei abismado! Pela quantidade de álcool que já bebi, de cigarros que fumei e de "porcarias" que comi, eu morri há uns 350 anos, segundo os especialistas em vida saudável, que são, na verdade, especialistas em estragarem o nosso prazer de viver. Pelas contas deles este Barão, embora tenha nascido em 1956, morreu em 1672, bem antes de nascer, pois. E sem nunca ter ficado doente. Saco!

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A piada pronta do século: bolsominions vão fazer "jegueata" para Bolsonaro

 BarãoNews urgentíssimo

"Apoiadores de Jair Bolsonaro estão organizando para o presidente da República uma ‘jegueata’ na cidade de Jardim de Piranhas, no Rio Grande do Norte, na semana que vem."

Os promotores da "jegueata" estão de parabéns

, vão organizar algo que faz sentido no Brasil atual.

A "jegueata" do Bozo vai entrar para os anais de nossa história como a piada pronta mais hilária de todos os tempos.

E tem mais: a histórica "jegueta" vai acontecer no Jardim das Piranhas... É, a tradicional família brasileira, que o Bozo diz representar, perdeu o pudor de vez, vai desfilar no recanto das "primas".

O furdunço vai acontecer no Rio Grande do Norte, durante a visita que o Bozo vai fazer ao Nordeste.

Tô "paçunu" mal de tanto rir...

Esqueçamos o Brasil grande e pensemos no Brasil justo

 Utopia

Delfim Netto, então ministro da Fazenda da ditadura militar, explicando o motivo do Brasil estar crescendo tanto (período do "milagre econômico") e o povo continuar na merda, respondeu que "primeiro era preciso fazer o bolo crescer para depois distribuí-lo". Claro que o tal "milagre" não durou muito. Os de cima, como desde sempre, comeram todo o bolo, sobrando ao povo as migalhas e as contas a pagar da maior inflação de nossa história, que começou sua ascensão meteórica no governo Figueiredo- o últimos dos generais ditadores- e foi explodir de vez no governo Sarney.

Talvez, só talvez, se fizéssemos um bolo menor, mas partilhado entre todos, mesmo com pedaços desiguais, fossemos uma nação mais justa e menos violenta.

Esqueçamos o Brasil grande, o país do futuro que nunca chega, e pensemos no Brasil justo, do presente que podemos construir.

Sim, utopia, mas o que seria da vida sem os sonhos?

Só um pouco

 Morrer... Só um pouco. Cicatrizar dores. A vida tanto machuca que devíamos ter o direito de mortes várias. Por horas... Por dias... Por meses... Por anos... Por décadas... Por fim... O fim.

Bolsonaro confessa que é um porco raiz

 Bozo confessa que sempre foi porco

"Comendo farofa e galinha outro dia, dei um arroto lá que... Lamento. Mas sou ser humano aí. Isso não é... buscar ser povão. Sempre fui assim. Busco dar exemplo."

Jair Bolsonaro

Pela declaração dada, só posso inferir que o Bozo é um porco raiz! E ainda afirma que sua nojenta porqueira serve de exemplo. Só se for exemplo, péssimo, aliás, de vergonhosa falta de educação.

A cada dia me espanta mais como um traste- em todos os sentidos, não só o ideológico- desse porte virou presidente de uma das maiores nações do mundo.

Muita vergonha de ser brasileiro nos dias de hoje.

Ô Merval, cadê a vergonha?

 Ô Merval, cadê a vergonha?

Só agora vi que o Merval Pereira, uma das vergonhas da Academia Brasileira de Letras (ABL), em sua coluna no "Grobo," aconselhou Bolsonaro a desistir de tentar a reeleição e se candidatar ao Senado pelo Rio. Eleito, o Bozo evitaria ser preso por conta do famigerado foro especial.

Como um "analista político" do maior grupo de mídia do Brasil aconselha alguém a se eleger para exercer um cargo público apenas para se livrar da Justiça?

Eu sei que a Globo quer o Moro no lugar do Bozo, mas é muita falta de vergonha, de amor próprio, um profissional conhecido se prestar a fazer um papel miserável desse porte.

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Morte bárbara de rapaz congolês mostra a podridão que tomou conta do Brasil

 Editorial do Barão

Acabei de ver o vídeo do assassinato do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe.

A barbárie tomou conta do Brasil. Jair Bolsonaro é apenas a parte mais visível da podridão que grassa pela nação.

Ou a sociedade brasileira cria um novo pacto social- mais humano e inclusivo- ou uma guerra civil de proporções inimagináveis vai explodir em "Macunaíma".

Em verdade, um país em que cerca de 60 mil pessoas morrem por ano de maneira violenta, já vive uma guerra civil ainda não oficializada.

O vídeo você pode ver em O Globo- Vídeo mostra congolês sendo espancado até a morte em quiosque na Barra da Tijuca