22 de novembro de 2022

Argentina dá vexame e seria goleada até pelo Vasco

 BarãoNews na Copa

A Argentina, no terceiro dia da Copa do Catar, cometeu um dos maiores vexames da história dos mundiais: foi derrotada, de virada, pela Arábia Saudita (2 x1).
Se jogassem a bolinha que jogaram hoje (22) contra o Vasco, os 'hermanos' seriam goleados até pelo Bacalhau. Raniel, o grande craque cruzmaltino, é melhor que Messi!
Id Ota, enviado especial do BarãoNews direto de Porra, não, desculpem, de Doha, capital do Catar
🤣😅😂🥳😋😁😆

20 de novembro de 2022

Bolsominions vão exigir intervenção federal na FIFA

 O número 13 do Equador fez os 2 primeiros gols da Copa do Catar. Bolsominions vão exigir intervenção federal na FIFA.



Copas e ditaduras

 Copas e ditaduras

Quatro Copas foram disputadas sob ditaduras: a de 1934, na Itália de Mussolini e seus fascistas; 1978, na Argentina, governada por uma sanguinária ditadura militar de extrema-direita; 2018, na historicamente autoritária Rússia; 2022, Catar, um enclave desértico localizado no Oriente, que tem um mar de petróleo em seu subsolo e é governado por uma monarquia absolutista das mais retrógadas do mundo. O Catar tem apenas cerca de 2,9 milhões de habitantes. Mas bilhões e bilhões em "petrodólares".

19 de novembro de 2022

Lula, indica logo os ministros militares

 Do Barão para o Lula

Lula, esqueça o mercado e indica logo o ministro da Defesa e os ministros do exército, marinha e aeronáutica. Quero ver como os militares golpistas vão se comportar frente a um fato consumado. Além disso, os indicados, por óbvio, vão trabalhar para assumirem seus cargos. A vaidade humana está acima de ideologias.

Perdeu, mané!

 Perdeu, mané!

Não amola,

Que tá na hora

Do Jair

Já ir embora...
😅😅😅😋😋😋😁😁😁😂😂😂

16 de novembro de 2022

A volta do Totó (II)

 Ligação do Totó

Totó, meu querido amigo de infância, que continua morando em São José do Calçado-ES, a cidade onde nasci, depois de um tempo sumido, reapareceu. Um gentleman, o bom Aristides.
-Bom dia, meu amado Aristides, como tá tu?!- atendo falando alto.
- Quem come tatu é teu cu! E amado são meus ovos, seu blogueirinho de merda! Tô achando que o Jilozinho tá certo quando diz que você "enviadou" depois que parou de beber. E não grita que não sou surdo, seu viado!
- Aristides, meu ser de luz, a que devo a honra de sua ligação?
- É que tem muito tempo que não falo com você e fiquei com saudade de te mandar tomar no cu. Vai tomar no cu, seu bloguerinho de merda!
E desligou... Embora não pareça, o Aristides é um doce de pessoa.

14 de novembro de 2022

O mercado e a transição

 O mercado e a transição.

Na última semana houve um ruído na mídia em relação à reação negativa do mercado a um discurso em que Lula criticava o teto fiscal. A partir de uma queda na bolsa e uma elevação no dólar, alguns comentaristas voltaram com a cantilena da “responsabilidade fiscal”.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que Lula está reafirmando um discurso de toda a campanha, ou seja, que o teto fiscal deveria ser revogado para incluir o povo no orçamento da União. Este discurso venceu a eleição com 60 milhões de votos.
O que o mercado pretende é um “terceiro turno”, no qual quer arrancar concessões por meio da velha chantagem envolvendo oscilações da bolsa e dólar.
Já passou da hora de cobrarmos deste mercado uma responsabilidade social. A bolsa não cai quando se divulga que mais de trinta milhões de brasileiros passam fome. O dólar não sobe quando se divulga um crescimento absurdo do desmatamento.
O mercado não pediu “responsabilidade” quando Bolsonaro negligenciou o combate à pandemia e provocou a morte de 700 mil brasileiros. Ficou em silêncio quando ele estimulou o racismo, a homofobia e o feminicídio. Tudo estava bem enquanto a Petrobras pagava bilhões em dividendos, tornando-se a empresa que mais paga dividendos no mundo!
Agora o mesmo mercado não pede responsabilidade aos empresários que financiam manifestações antidemocráticas e violentas. As ações destas empresas não caem.
A verdade é que o mercado não tem nenhuma responsabilidade com o país ou com o nosso povo. Não tem autoridade moral para cobrar nada. Se fosse pelo mercado, estaríamos hoje em uma ditadura de extrema-direita. Logo, voltem para as suas mesas de especulação e deixem o presidente eleito trabalhar. O mercado tem de se submeter à democracia e não o contrário.
Sérgio Batalha Mendes

Sergio Batalha Mendes é advogado
    Sócio Gerente na empresa Batalha Advogados Associados
    Estudou na instituição de ensino Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro