8 de setembro de 2018

Editorial do Barão: democracia é assim

Editorial do Barão
Numa democracia todos somos livres para fazermos nossas escolhas. Ninguém é obrigado a gostar de nada, nem de ninguém. Você pode não gostar de gays, de lésbicas, de heterossexuais, de ateus, de evangélicos, de judeus e assim sucessivamente. Direito seu. Mas a liberdade nos impõe limites, como o de respeitar o diferente, o que não gostamos.
Não gostar do que o Bolsonaro prega- ou o Lula, ou a Marina, ou o Ciro, ou Tia Dilma Sapiens, ou quem quer que seja- não dá a ninguém o direito de tirar sua vida. Democracia é, antes de tudo, aprender a conviver civilizadamente com o diferente, com o que não concordamos.
Vejam vocês que tem gente, por mais absurdo e incrível que posso parecer, que não aceita que este Barão de General Severiano é o homem mais inteligente, bonito e gostoso, porém humildoso, que este ignaro planeta já conheceu. E eu aceito isso, fazer o quê?
Democracia é assim... 

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6 de setembro de 2018

Proudhon prevê o desastre que seria o totalitarismo marxista

De todas as pretensões ininteligentes e retrógradas, aquela que os comunistas mais acariciam é a ditadura. Ditadura da indústria, ditadura do comércio, ditadura do pensamento, ditadura na vida social e na vida privada, ditadura em toda parte … Assim, pelo simples desenvolvimento da idéia, se é levado invencivelmente a concluir que o ideal da comunidade é o absolutismo. Seria em vão alegar como escusa que esse absolutismo seria transitório, visto que, se uma coisa é necessária por um só momento, ela se torna para sempre, a transição é eterna. … O comunismo reproduz, portanto, mas num plano inverso, todas as contradições da economia política. Seu segredo consiste em substituir o indivíduo pelo homem coletivo em cada uma das funções sociais, produção, troca, consumo, educação, família. E como essa nova evolução não concilia e nunca resolve nada, termina fatalmente, bem como as precedentes, na iniqüidade e na miséria.
Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865) foi um filósofo político e econômico francês, foi membro do Parlamento Francês. É considerado um dos mais influentes teóricos e escritores do anarquismo, sendo também o primeiro a se autoproclamar anarquista, até então um termo considerado pejorativo entre os revolucionários. Foi ainda em vida chamado de socialista utópico por Marx e seus seguidores, rótulo sobre o qual jamais se reconheceu. Após a revolução de 1848 passou a se denominar federalista.
Quem primeiro denunciou, antes mesmo que acontecesse, o totalitarismo marxista foram os anarquistas, notadamente Mikhail Bakunin e Pierre-Joseph Proudhon. Ambos foram contemporâneos de Karl Marx, com quem tiveram embates memoráveis.(Zatonio Lahud
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5 de setembro de 2018

Conheça a primeira múmia do novo acervo do Museu Nacional

Quando o Museu Nacional for reconstruído (daqui uns 500 anos), para recompor o acervo de múmias destruídas pelo fogo que devastou a instituição, sugiro a do Zé Sarney. 
Uma múmia muita viva, imortal... e imoral! 

Blog do Barão- Sarney múmia